Reestruturando a Educação

Reestruturando a Educação

        Segundo divulgado pelo INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), a média dos alunos concluintes do ensino médio caíram caiu 7,3% em Matemática e 9,7 % em Redação. Esse resultado revela necessidade de adaptação desse nível educacional aos novos tempos.

        Percebe-se primeiramente a necessidade de consolidar as melhorias na qualidade do ensino fundamental de acordo com as metas estabelecidas pelo Ministério da Educação, propiciando ao aluno as bases para um aprendizado posterior e mais aprofundado.

         Em se tratando do nível médio, a criação de cursos técnicos com qualificação profissional, traria um melhor resultado social, na medida que comprovadamente a maioria dos estudantes não vão vai para as Universidades. Além (disso, é importante) da inclusão no currículo escolar de uma disciplina de caráter mais prático, que abordasse a valorização da vida, a cidadania, a dinâmica da sociedade local...

        Para os cursos regulares, além da inclusão citada para os cursos técnicos, uma flexibilização no currículo de acordo com a área de interesse do aluno, o deixaria  mais atrativo e diminuiria a evasão, que atualmente é de aproximadamente trinta por cento.

        Para tanto, seria necessário necessária uma mudança educacional profunda no país.  Primeiro  com a capacitação dos profissionais, segundo com a aplicação das mudanças, e terceiro com a adequação da avaliação do aprendizado, assim como dos processos seletivos das Universidades.