Tende a mudar - Corrige Aqui

Vivemos em uma era, em que para elegermos um cidadão com dignidade para governar uma nação, devemos nos portar de uma educação quantitativa. Além de informações adequadas sobre a vida dos candidatos, projetada ao longo de suas histórias.

Com o fim da ditadura militar (1964-1985), nós [vírgula] brasileiros [vírgula] conquistamos em nosso território, o direito do voto direto, utilizado até hoje no meio politico. Uma democracia almejada há décadas por nossos ancestrais, estudantes e outros profissionais em forma de protestos exuberantes, contra partidos autoritários.

Após o marco final dos “Anos de Chumbo”, o Brasil ainda enfrenta dificuldades com a distribuição da renda pública, que pela justiça deverá ser igualitária para com todos.   Mas [vírgula]  este preceito não se adequou a teoria, pois os partidários que elegemos, investem apenas em uma minoria. Enquanto nas regiões menos favorecidas financeiramente, ainda há pessoas que passam fome e não tem acesso a educação. O analfabetismo, em muitos aspectos [vírgula] se tornou lucrativo para corruptos, a fim de manipular pessoas sem conhecimento, com promessas absurdas e corruptoras nas épocas de eleição. Se negando então, investir na educação do país.

Apesar do recente crescimento econômico, o cenário do Brasil no mundo internacional, se torna cada vez mais deficiente em qualidade de vida. Vários escândalos envergonhando a ética nacional, atribuído por políticos que usufruem das verbas para seus próprios benefícios. Gandhi, Luther King, Mandela e Chico Mendes dedicaram suas vidas para que gerações futuras vivessem em uma sociedade mais justa e sem diferenças sociais. Combatendo o preconceito e a corrupção. Devemos nos conscientizar, e obter informações para prosseguirmos nessa luta, vencida por heróis do passado com dignidade e ternura. Como disse o mineiro Chico Mendes “Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim”.