“Ninguém nasce cidadão: torna-se cidadão.” A frase de Paulo Freire destaca que a consciência crítica é o caminho para uma sociedade mais justa. Contudo, no Brasil, as consequências das operações policiais para a população das favelas, (Sem vírgula) impedem o pleno exercício da cidadania e reforça desigualdades já existentes. Esse cenário decorre tanto da apatia social quanto da falta de ações efetivas do poder público. Assim, é necessário compreender as causas e buscar soluções concretas para esse problema.
A normalização social é uma das principais razões para a persistência dessas consequências. De acordo com o sociólogo Zygmunt Bauman, vivemos em uma “modernidade líquida”, na qual tudo se torna passageiro, inclusive a empatia. Isso faz com que as pessoas se acostumem a injustiças e deixem de agir diante delas. Dessa forma, a falta de engajamento coletivo e de debate crítico cria um ambiente propício para a continuidade de [RETOME O TEMA AQUI], que segue invisibilizado por grande parte da população.
(Boa estratégia coesiva) Além disso, o Estado e os meios de comunicação contribuem para agravar o problema. O pensador Pierre Bourdieu afirma que a mídia tem poder de moldar ideias e comportamentos. Quando trata de consequência ligadas à população de forma superficial, reforça estereótipos e desinformação. Ao mesmo tempo, como lembra Émile Durkheim, é dever do Estado garantir o bem coletivo — algo que não acontece de forma eficaz no país. A ausência de campanhas educativas e de políticas públicas sólidas impede que a sociedade compreenda e enfrente o problema de modo estruturado.
(Boa estratégia coesiva) Portanto, é fundamental agir. O Ministério da Cidadania, em parceria com plataformas digitais, deve criar um programa nacional de conscientização, com campanhas audiovisuais e oficinas virtuais, para promover o debate e estimular o pensamento crítico sobre esse assunto. Além disso, influenciadores digitais e educadores populares devem participar das ações, ampliando o alcance e tornando-as atrativas para o público. Com isso, será possível transformar a consciência coletiva e concretizar o ideal de Paulo Freire: uma sociedade mais empática, crítica e participativa. “Ninguém nasce cidadão: torna-se cidadão.”. (Proposta incompleta)
Dados correção tradicional
Mantenha os aspectos positivos. Bom estudo!
| Competência | Nota | Motivo |
| Domínio da modalidade escrita formal | 200 | Nível 5 - Demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita serão aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizem reincidência. |
| Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
| Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 160 | Nível 4 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista. |
| Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
| Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 160 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
| NOTA FINAL: 880 | ||
| Nível 0 | Nota 0 |
| Nível 1 | Nota 40 |
| Nível 2 | Nota 80 |
| Nível 3 | Nota 120 |
| Nível 4 | Nota 160 |
| Nível 5 | Nota 200 |