Iara - Correção por Inteligência Artificial
| Competência | Nota | Observações |
|---|---|---|
| Competência 1 | 200 | Demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita serão aceitos. |
| Competência 2 | 200 | Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo, e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo. |
| Competência 3 | 160 | Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista. |
| Competência 4 | 200 | Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
| Competência 5 | 200 | Elabora muito bem proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
| Nota final | 960 | Excelente trabalho! A redação está dentro dos padrões de excelência do ENEM, apresentando uma argumentação clara e bem fundamentada, além de uma linguagem adequada e rica em recursos. Parabéns pela conquista! |
A Constituição de 1988, também conhecida como “Constituição Cidadã”, garante os direitos básicos e inalienáveis a todo cidadão brasileiro. Em contraposição, percebe-se que tal preceito encontra-se deturpado diante das consequências das operações policiais para a população das favelas no Brasil. Desse modo, infere-se que a negligência governamental e a carência de conscientização social coadunam-se no agravamento do revés. (Muito bem. Formulou a tese)
Sob esse viés, é lícito pontuar a ausência de políticas públicas eficientes como impulsionadora da problemática. O filósofo Jean-Jacques Rousseau, em sua obra "O Contrato Social", afirma que “o homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe”. Tal pensamento revela como a estrutura social pode contribuir para a manutenção de desigualdades e injustiças. No entanto, observa-se que, perante à violência policial nas favelas, o Estado tem se mostrado omisso na promoção de medidas que garantam os direitos previstos pela Constituição, o que agrava ainda mais o problema. Exemplos disso podem ser notados em situações cotidianas em que moradores de comunidades são expostos a tiroteios, invasões domiciliares e mortes injustificadas durante operações policiais, o que resulta em violação de direitos humanos, medo coletivo e perda da confiança nas instituições públicas.
(Boa estratégia coesiva) Outrossim, é necessário destacar a falta da conscientização social como colaboradora do entrave. O sociólogo Émile Durkheim declara que o comportamento do indivíduo é moldado pelo meio em que vive, o que reforça o papel da sociedade na subsistência de determinadas condutas. Entretanto, nota-se que parte da população ignora a gravidade da questão, seja por desinformação, seja por indiferença em relação às consequências coletivas. Em outras palavras, é possível observar a normalização da violência policial e a visão estigmatizada de que todos os moradores de favelas são criminosos, evidenciando como a escassez de empatia e o preconceito social perpetuam o cenário. Consequentemente, é notável o quanto essa visão discriminatória enfraquece a cidadania e amplia as desigualdades sociais. Por isso, a conduta governamental deve ser reformulada para garantir a segurança pública com respeito aos direitos humanos e à dignidade das comunidades periféricas.
(Boa estratégia coesiva) Em suma, é imprescindível a tomada de medidas atenuantes para mitigação do impasse. Logo, é essencial que o Ministério da Justiça e Segurança Pública, em parceria com o Estado, promova políticas de segurança cidadã e capacitação humanizada de agentes policiais, por intermédio de campanhas educativas, projetos comunitários e ações nas redes sociais e meios de comunicação, a fim de reduzir a violência nas operações e assegurar a proteção dos moradores das favelas. Assim, com ações conscientes e coletivas, pode-se construir um futuro mais justo e inclusivo. (Apresentou todos os elementos da proposta)
Dados correção tradicional
Mantenha os aspectos positivos. Bom estudo!
| Competência | Nota | Motivo |
| Domínio da modalidade escrita formal | 200 | Nível 5 - Demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita serão aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizem reincidência. |
| Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 200 | Nível 5 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo. |
| Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 160 | Nível 4 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista. |
| Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
| Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 200 | Nível 5 - Elabora muito bem proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
| NOTA FINAL: 960 | ||
| Nível 0 | Nota 0 |
| Nível 1 | Nota 40 |
| Nível 2 | Nota 80 |
| Nível 3 | Nota 120 |
| Nível 4 | Nota 160 |
| Nível 5 | Nota 200 |