As consequências das operações policiais para a população das favelas no Brasil
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As consequências das operações policiais para a população das favelas no Brasil
Enviada em: 05/11/2025
Status da correção:
Correção Tradicional
CORRIGIDA
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Competência
Nota
Observações
Competência 1
200
Demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita serão aceitos.
Competência 2
200
Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo, e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo.
Competência 3
160
Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista.
Competência 4
200
Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.
Competência 5
200
Elabora muito bem proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.
Nota final
960
Excelente trabalho! A redação está dentro dos padrões de excelência do ENEM, apresentando uma argumentação clara e bem fundamentada, além de uma linguagem adequada e rica em recursos. Parabéns pela conquista!
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Em 2015, as Nações Unidas instituíram o programa de desenvolvimento mundial Agenda 2030, cujo conteúdo assegura — ao menos em teoria — o fortalecimento do direito à segurança pública e à dignidade humana. Entretanto, no contexto brasileiro, a concretização desses princípios enfrenta entraves que comprometem o pleno exercício desse direito, sobretudo em virtude da omissão estatal e da recorrente passividade social diante da gravidade das consequências das operações policiais para a população das favelas.
Em primeira instância, é relevante destacar a insuficiência da ação estatal. No livro Leviatã, Thomas Hobbes defende que o Estado deve controlar os impulsos humanos e garantir a ordem social — ideia que, embora não trate diretamente da segurança pública, evidencia a necessidade de uma autoridade eficaz para evitar o caos coletivo. Sob essa ótica, a ausência de políticas públicas voltadas à formação humanizada das forças policiais, como treinamentos voltados aos direitos humanos e à mediação de conflitos, revela uma postura omissa e contraditória aos princípios democráticos, o que resulta em abusos de poder, mortes de inocentes e perpetuação da violência institucional. Logo, percebe-se que a inércia governamental perpetua desigualdades e dificulta o avanço social.
(Boa estratégia coesiva) Além disso, a negligência social diante da violência policial nas favelas contribui decisivamente para sua manutenção. A filósofa Hannah Arendt, ao conceituar a “Banalidade do Mal”, explica que males coletivos se perpetuam quando a população, por conformismo ou indiferença, aceita situações injustas como naturais. Sob essa perspectiva, nota-se que parte significativa da sociedade tende a naturalizar a morte de pessoas negras e periféricas durante operações policiais, o que reduz debates públicos e enfraquece a cobrança por soluções efetivas (Melhore a apresentação dessa discussão). Tal cenário é reforçado por preconceitos estruturais, pela desinformação midiática e pela crença de que a violência é a única forma de combater o crime, o que gera um ciclo de passividade coletiva e legitima a permanência da injustiça.
(Boa estratégia coesiva) Diante do exposto, o Estado, em parceria com organizações da sociedade civil, deve implementar programas educativos e campanhas de conscientização sobre a importância do respeito aos direitos humanos e da redução da letalidade policial nas comunidades periféricas, por meio de políticas públicas estruturadas e projetos sociais acessíveis à população, incluindo oficinas, cursos e materiais informativos distribuídos em escolas, centros comunitários e mídias digitais, para que os princípios da Agenda 2030 se transformem em práticas concretas e o direito à segurança e à dignidade humana seja efetivamente garantidos no contexto brasileiro. (Apresentou todos os elementos da proposta)
Dados correção tradicional
Mantenha os aspectos positivos. Bom estudo!
Competência
Nota
Motivo
Domínio da modalidade escrita formal
200
Nível 5 - Demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita serão aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizem reincidência.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de
conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em
prosa
160
Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de
um ponto de vista
160
Nível 4 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção
da argumentação
200
Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos
200
Nível 5 - Elabora muito bem proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.