Embora a Constituição Federal de 1988, chamada "Constituição Cidadã", assegure o acesso aos direitos fundamentais para a manutenção do equilíbrio social, infelizmente isso não se concretiza plenamente na realidade brasileira. A exemplo disso, pode-se citar os impactos das Inteligências Artificiais (IAs) na educação brasileira, situação que impacta no bem-estar da população. Logo, faz-se necessário analisar e intervir nas causas dessa problemática.
Nesse cenário, a omissão estatal mostra-se um dos principais agravantes da questão. De acordo com o filósofo John Locke, cabe ao Estado garantir o bem-estar coletivo por meio do cumprimento do “contrato social”. No entanto, no Brasil, a ausência de políticas públicas eficazes voltadas ao uso das IAs nos espaços educacionais contribui para a manutenção desse quadro. Tal negligência evidencia a falta de planejamento governamental e o distanciamento das ações públicas em relação às reais necessidades dos professores e estudantes (Essa discussão precisa ser mais desenvolvida), precisa-se de uma regulamentação clara sobre o uso desse recurso nas escolas.
(Boa estratégia coesiva) Além disso, é coerente apontar que a desigualdade social impacta a questão. De acordo com pesquisadores afirmam que esta inteligência surgiu para redefinir o futuro da sociedade de forma positiva - como pesquisa na saúde -, mas também intensifica as desigualdades já existentes. Essa perspectiva está presente em domicílios que não têm acesso à internet e aparelhos como celular ou computador, uma vez que a era da Educação 5.0 beneficia aqueles grupos privilegiados. (Melhore a apresentação dessa discussão)
(Boa estratégia coesiva) Portanto, faz-se necessário uma intervenção. Para isso, o Governo Federal, juntamente com o MEC, deve criar políticas públicas específicas a essa nova educação por meio de leis e recursos financeiros, a fim de regulamentar normas para uso das IAs. O MEC, em parceria com universidades, deve qualificar os professores e disponibilizar tecnologias e equipamentos adequadas para as atividades educacionais. Dessa forma, cumprir-se-á o que estabelece a Carta Magna, consolidando o equilíbrio social no Brasil. (Apresentou todos os elementos da proposta)
Dados correção tradicional
Mantenha os aspectos positivos. Bom estudo!
| Competência | Nota | Motivo |
| Domínio da modalidade escrita formal | 200 | Nível 5 - Demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita serão aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizem reincidência. |
| Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
| Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
| Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
| Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 200 | Nível 5 - Elabora muito bem proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
| NOTA FINAL: 880 | ||
| Nível 0 | Nota 0 |
| Nível 1 | Nota 40 |
| Nível 2 | Nota 80 |
| Nível 3 | Nota 120 |
| Nível 4 | Nota 160 |
| Nível 5 | Nota 200 |