[Sem título] - Corrige Aqui

Na obra "A Sociedade em Rede", escrita pelo sociólogo Manuel Castells, discute-se a redefinição das relações educacionais, marcada por novas abordagens pedagógicas que utilizam a tecnologia. Contudo, apesar dos indubitáveis avanços nas metodologias escolares advindos das transformações digitais, uma disparidade social e educacional pode ser observada, visto que, no contexto brasileiro, os impactos se mostram mais prejudiciais do que benéficos. Logo, cabe a análise da exclusão digital e da necessidade de preservação do pensamento autônomo.

Diante do cenário exposto, as políticas públicas ineficazes contribuem para a exclusão digital de estudantes de todo o  país, uma vez que muitas escolas utilizam ferramentas tecnológicas para apresentar metodologias e disponibilizar materiais. Nesse contexto, a própria formação do cidadão brasileiro - no que tange a educação - é prejudicada pela ausência de políticas que possibilitem acesso dessas tecnologias por estudantes de baixa renda (Cite que tecnologias são essas), corroborando a desigualdade social e a desvalorização educacional. Com base nisso, uma mudança urgente e pragmática deve ser realizada, visando à transformação dessa conjuntura, de modo a não só a permitir que os estudantes tenham contato com essas tecnologias, como também incentivá-los a utilizá-las de forma efetiva.

(Boa estratégia coesiva) Ademais, a decadência exponencial do pensamento autônomo diante da era da tecnologia está diretamente relacionada com as conjunturas que aprofundam os impactos negativos das IA's no meio educacional. Consoante o filósofo Noam Chomsky, a inteligência artificial pode ser um ataque ao pensamento crítico, se não for usada com cuidado. Nesse sentido filosófico, esse estado alienado, (Sem vírgula) pode ser observado na hodierna realidade brasileira, na medida em que se torna mais evidente a dificuldade dos alunos em realizarem atividades que instiguem o pensamento e a crítica, tarefas robotizadas e não criadas pelos estudantes, e a ausência do aplicação das áreas criativas do cérebro, por exemplo. Então, torna-se imperiosa a correção imediata dessas falhas, no sentido de debelar erros e ampliar a autonomia do pensamento estudantil.

(Boa estratégia coesiva) Infere-se, portanto, que as políticas públicas ineficazes e as falhas educacionais configuram-se como os dois desafios para a aplicação das inteligências artificiais na educação brasileira. Nessa ótica, o Governo Federal - órgão máximo responsável pela ordem social - deve ampliar as políticas públicas existentes, tornando-as mais eficazes, por intermédio de uma aliança com o Governo Estadual e o Governo Municipal, com a finalidade de garantir o acesso universal as tecnologias educacionais. O Governo Federal também deve corrigir as falhas pedagógicas, por meio da Mídia — grande divulgadora de informações — e da Escola, a fim de instigar o pensamento crítico com novas abordagens que estimulem a área criativa do cérebro, ocasionando uma melhore eminente e aguda no setor educacional brasileiro. Logo, o país possuíra uma estrutura melhor para formar jovens autônomos, longe da exclusão tecnológica e didático presente desde 1960. (Apresentou todos os elementos da proposta)