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É fácil perceber, atualmente, por meio das mídias, televisivas ou sociais, que o Brasil vem enfrentando sérios problemas relacionados às marcas impressas na vida de mulheres que sofrem algum tipo de abuso no relacionamento. Sendo assim, é evidente que medidas precisam ser tomadas para que ocorra uma mudança. Logo, para justificar essa afirmação, há dois fatores que não podem ser negligenciados: a falta de recursos financeiros e leis que protejam as mulheres. (Muito bem. Formulou a tese)

Em primeira análise, cabe destacar que o meio financeiro de muitas mulheres é o cônjuge, o que contribui para a continuidade do problema em relação aos traumas decorrentes de abusos na vida das mulheres. Segundo a Constituição Federal, é direito de todo cidadão o acesso ao trabalho. Tal fato demonstra uma incoerência, já que é o que deveria ser feito, mas não se realiza na prática. Portanto, vê-se que o acesso ao mercado de trabalho, por parte das mulheres, ainda é limitado.

(Boa estratégia coesiva) Além disso, outra preocupação constante é a falta de leis que defendam as mulheres. Comprova-se isso pelo fato de que o Jornal da Record exibe diariamente casos de feminicídio. Então, é necessária uma intervenção para que essa inaceitável situação seja modificada a fim de alcançar a isonomia esperada pela sociedade. (Explore mais a discussão. Abordagem limitada)

Levando-se em consideração esses dois aspectos, é coerente reafirmar que providências devem ser empregadas para que haja uma transição. Por isso, é imprescindível que o Poder Legislativo e o Executivo trabalhem em conjunto para criar e executar leis que mudem a realidade dessas mulheres para melhor. Dessa forma, se essas resoluções surtirem efeito, ajudarão a pelo menos reduzir consideravelmente esse impasse. (Proposta incompleta)