[Sem título] - Corrige Aqui

Na série "The Walking Dead", a personagem Carol é um exemplo de quem sofre um relacionamento abusivo por parte do marido, mesmo estando em um mundo pós-apocalíptico zumbi. Porém, a vida remeter a um apocalipse acaba tornando-se realidade, para muitas mulheres que também passam por isso na vida real, atrapalhando em seus futuros e deixando traumas. Por isso, percebe-se a necessidade de combater as consequências de um relacionamento abusivo na vida das mulheres.

Nesse contexto, vale citar o processo civil do ano de 2023, movido pela cantora Cassie Ventura, contra seu ex-namorado, o rapper Sean Combs, mais conhecido como "P. Diddy". Neste caso, Cassie esteve sob abusos e ameaças durante mais de uma década, entre idas e vindas, que reverberam até hoje, pois, (Sem vírgula) a mesma foi testemunha em um julgamento contra Combs, o qual está sendo acusado de outros crimes. Então, nota-se como um relacionamento terminado há anos, ainda, impede a vítima de viver livremente, ou seja, seguir com a carreira, os sonhos e a vida pessoal. Desse modo, consequências que deveriam ficar no passado, tornam-se futuras. (Delimite e explore mais a discussão)

(Boa estratégia coesiva) Nesse sentido, o livro "É Assim que Acaba", de Colleen Hoover, é exemplar dos traumas vividos pelas mulheres abusadas. Em suma, a protagonista Lily Bloom sofre violência doméstica de seu namorado Ryle Kincaid, porém, é explicado que a mãe da personagem, também, era vítima de abusos, e Lily os presenciou diariamente, a qual se encontrou na mesma situação anos depois, não conseguindo romper o ciclo abusivo. Isto é, a relação da mãe traumatizou a filha, que não foi capaz de escapar dos abusos do companheiro, por não estar preparada psicologicamente, e até mesmo aceitar a se casar com seu próprio abusador. (Argumentação expositiva)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Portanto, as ex-vítimas devem denunciar seus abusadores, para que mulheres também abusadas, tenham coragem de fazer o mesmo, e serem destemidas de construir um futuro livre dos problemas do passado. Além disso, cabe a ONGs (Desenvolva a sigla) e profissionais da saúde darem o devido suporte, acolhendo as vítimas, por meio de ajuda psicológica e apoio emocional, como sessões de terapia e rodas de conversa, a fim de que elas caminhem para ficar bem mentalmente, sem traumas. Assim, narrativas como a de Carol acontecerão mais na ficção e menos na realidade.​​​​​​​ (Apresentou todos os elementos da proposta)