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Consequências de um relacionamento abusivo na vida das mulheres
Enviada em: 15/09/2025
Apesar da Constituição Federal de 1988 garantir a valorização dos direitos das mulheres, ainda existem obstáculos que impedem sua plena e efetiva ação. Entre os principais fatores que agravam essa realidade destacam-se a negligência governamental e a desigualdade de gênero. Frente a essa questão, percebe-se a ineficiência do governo no reconhecimento dessas atividades. Segundo o filósofo contratualista John Locke, o Estado deve assegurar os direitos básicos dos cidadãos, o que caracteriza o chamado contrato social. Assim, quando o poder público não age de forma eficaz para solucionar a questão, há uma violação desse contrato, o que perpetua o relacionamento abusivo na vida dessas mulheres, tornando-as desrespeitadas, humilhadas e evidenciando a insuficiência de políticas governamentais.
Além disso, é possível notar que a desigualdade de gênero intensifica essa problemática. De acordo com o Instituto Brasileiro Geografista e Estatística (IBGE), revelam que 6% das mulheres brasileiras com 18 anos ou mais sofrem violência psicológica, física ou sexual praticada por um parceiro íntimo atual ou anterior. Esse cenário evidencia que grupos femininos mais vulneráveis são mais afetados, reforçando desigualdades históricas e dificultando a superação desse problema. Portanto, medidas são necessárias para reverter esse quadro. Para isso, cabe ao governo federal de cada Estado, em parceria com a polícia dos municípios, promover campanhas de conscientização em escolas e praças, por meio de palestras e materiais informativos sobre as consequências do relacionamento abusivo na vida dessas mulheres. Ademais, o Congresso Nacional deve criar políticas públicas que valorizem e protegem as mulheres desses agressores. Dessa forma, será possível reduzir a negligência governamental e a desigualdade de gênero, efetivando os direitos previstos na Constituição Federal de 1988. 
Dados correção tradicional
As discussões precisam ser reestruturadas e exploradas de acordo com a estrutura do texto. Bom estudo!
| Competência | Nota | Motivo | 
| Domínio da modalidade escrita formal | 200 | Nível 5 - Demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita serão aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizem reincidência. | 
| Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 120 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. | 
| Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. | 
| Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 120 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. | 
| Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 160 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. | 
| NOTA FINAL: 720 | ||
| Nível 0 | Nota 0 | 
| Nível 1 | Nota 40 | 
| Nível 2 | Nota 80 | 
| Nível 3 | Nota 120 | 
| Nível 4 | Nota 160 | 
| Nível 5 | Nota 200 | 
