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Na Constituição Federal de 1988 - que dá direto à todos da igualdade de voto - propõe a liberdade para a escolha de cada indivíduo de candidatos (Ficou estranho) e partidos em que acreditam, mas vai além de um voto, em meio à campanhas massivas em diversas mídias sociais, os candidatos além de se auto promoverem, também como tática usam disseminação de notícias diretas ou indiretas à seus concorrentes, e algo que parece pequeno vai se alastrando em meio aos eleitores, que muitas vezes, sem buscar fontes confiáveis, acabam por basearem seus votos em achismos, incentivando pessoas que convivem e em suas redes sociais, polarizando assim candidatos e partidos e grandes rivalidades entre orientações políticas. (Reestruture e melhore a contextualização do tema)

Diante desse cenário, no livro "A Revolução dos Bichos", de George Orwell, nos passa uma visão onde um dos personagens principais aliena os demais para fazerem uma revolução para acabarem com seu líder, por ele apenas pensar diferente, e o objetivo é concretado só com falácias, todos tinham a liberdade de poder escolher, mas não procuraram ver o outro lado, se informar, ocasionando uma cegueira coletiva, onde o desfecho não acaba bem. Isso nos mostra a importância de se basear em fatos de fontes confiáveis de informações para a decisão de escolhas, pois a eleição de um líder político é uma grande responsabilidade, onde nos dias atuais é muito fácil haver distorções nas polarizações mais radicais, podendo ter forte influência no futuro da sociedade. (Delimite e explore mais a discussão. Apenas expõe)

Nos dias atuais, temos vivido fortemente a polarização política, um grande fator dos últimos anos tem sido a base de eleitores dos candidatos à presidência do Brasil, Jair Messias Bolsonaro e Luís Inácio da Silva (Lula - atual presidente), onde em 2022 tivemos uma grande onda de confronto entre essas duas bases, durante às eleições, onde suas campanhas que eram para ter tido base em suas propostas de mudanças para o nosso país, a realidade foi um grande espalhamento de acusações mútuos em debates eleitorais ao vivo, muitas sem fundamentos verídicos em ambos os lados, que refletiam em suas bases de eleitores ativos em todas os meios de comunicação, tendo como reflexo grandes disseminações de notícias falsas, debates em redes sociais, protestos e muitas vezes à tristes conflitos nessas ocasiões. (Reelabore. Argumentação expositiva)

(Boa estratégia coesiva) Portanto, é de dever do Ministério da Justiça - agente no setor de criação de leis - e Segurança Pública criarem leis com punições para candidatos que passem falsas informações sobre seus oponentes, e para pessoas que disseminarem essas informações em mídias sociais como forma de induzir pessoas para se juntarem de forma incorreta a a sua base eleitoral ou lado político, com a finalidade de colocar maior segurança em debates, e consequências mais sérias para quem faz dessas informações inverídicas como arma. Sendo assim, podemos fazer do nosso direito ao voto dado em nossa Constituição Federal, (Sem vírgula) algo mais consciente e benéfico ao nosso país. (Apresentou todos os elementos da proposta de intervenção)