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Sob égide da Constituição Federal de 1988 — norma de maior hierarquia —, a proteção ao sistema democrático é assegurado como direito social à população, conforme o artigo 6°. Contudo, a aplicação dessa diretriz destoa da realidade brasileira, tendo em vista que ascensão de discursos extremistas e a violência política ainda são percalços banalizados que afetam significativa parcela da população. Dessa maneira, para combater tal problemática, é imperioso sobre suas causas, entre as quais se destacam a inoperância governamental e a lacuna midiática. (Muito bem. Formulou a tese)

Dentro desse panorama, é fulcral salientar o impacto da indiligência estatal no que tange o comprometimento da integridade eleitoral (Essa discussão precisa ser mais explorada). Nesse sentido, para Manoel Barros, na obra ¨Teologia do Traste¨, cuja principal característica reside em dar valor às situações amiúde esquecidas ou ignoradas. Analogamente, fora da ficção, essa premissa não é consolidada, uma vez que o Estado falha em resgatar o compromisso constitucional e a confiança nas regras democráticas. Sendo assim, apesar da polarização política seja um fenômeno global que afeta diversas nações, o Brasil configura-se como um país particularmente vulnerável a seus efeitos. 

(Boa estratégia coesiva) Outrossim, a questão da lacuna midiática é outra faceta antagônica que atua como mola impulsionadora do revés. Para Chimamanda Adichie, mudar o ¨status quo¨ — alterar o estado das coisa — é sempre penoso. Tal aspecto evidencia-se no papel dos veículos midiáticos diante da ausência na fiscalização e debate sobre a soberania popular. Isso, pois, determinados canais, ao priorizarem a viralização de conteúdos sensacionalistas, negligenciam a responsabilidade de combater problemas sociais. Assim, os centros midiáticos falham em coibir esses problemas de maneira eficiente, reforçando a necessidade de maior compromisso ético e regulatório.

(Boa estratégia coesiva) Portanto, os desafios da polarização política no fortalecimento da democracia brasileira é um tema relevante e carece de soluções. Para tanto, urge o Governo Federal deve investir em campanhas públicas que combatam discursos autoritários e promovam o respeito à diversidade de opiniões, aliadas a mecanismos eficazes de fiscalização e responsabilização. Concomitantemente, cabe ao Ministério da Cultura, em parceria com a indústria cinematográfica, promover a criação de curtas-metragens a serem veiculados em redes sociais e na televisão, evidenciando a importância do sistema democrático e o seu papel no livramento das amarras sociais. Espera-se, com isso, um Brasil que cumpra os preceitos estabelecidos em sua Constituição Federal. (Apresentou todos os elementos da proposta)