Leitura e Cidadania: Caminhos para a Transformação Social no Brasil

No filme, "A Menina Que Roubava Livros", ambientado na Segunda Guerra Mundial, relata a dificuldade que a personagem principal para ter acesso a educação, assim ela opta por roubar livros de uma biblioteca. Fora da ficção, a realidade brasileira não é distante, muitos brasileiros não conseguem ter acesso a esse conhecimento por conta do analfabetismo. Ademais, na era tecnológica que vivemos a opção de resumos se torna mais atrativa aos olhos dos leitores ao invés de obter o conteúdo diretamente do livro. (Reelabore e formule a tese com clareza)

Desse modo, dois problemas devem ser debelados: o analfabetismo no Brasil e a necessidade de obter o conhecimento de forma rápida através da tecnologia.
Acerca dessa lógica, de acordo com uma pesquisa da CNN Brasil, cerca de três em cada dez brasileiros não conseguem interpretar textos básicos, os que o tornam analfabetos funcionais. Como resultado, muitos dos cidadãos acabam tendo dificuldades de ler um livro, tornando árdua a compreensão, (Sem vírgula) não só dos direitos como cidadão, mas também da leitura para o conhecimento pessoal. Como resultado, a falta do conhecimento da leitura empobrece a educação brasileira, acarretando para a desconhecimento dos direitos como cidadãos. Torna-se explícito o motivo de muitos brasileiros não terem interesse na leitura, uma vez que, (Sem vírgula) passa a ser impossível ler sem ter o ensino básico.

(Boa estratégia coesiva) Além disso, os brasileiros que têm o nível de escolaridade alta, diversas vezes optam pela leitura rápida, na qual os resumos dos livros são feitos a partir dos famosos chatbots de inteligência artificial. Essa prática é presente não apenas com os adultos, mas também nas escolas com crianças e adolescente, prejudicando o futuro da educação e consequentemente os interesses pela leitura. Como resultado, a tecnologia acaba afastando as pessoas dos livros ao invés de aproximar. (Reestruture)

(Boa estratégia coesiva) Diante dos fatos apresentados, o Ministério da Educação deverá oferecer mais oportunidades de estudos para os brasileiros que são analfabetos funcionais, através de expansão de unidades do EJA (Desenvolva a sigla), assim diminuindo gradualmente o nível de analfabetos. Em acréscimo, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Informação, (Sem vírgula) deverá fazer uma parceria com as Secretarias de Educação dos estados para aplicar aplicativos digitais focados na leitura, ensinando desde da escola a importância da leitura e os direitos dos cidadãos através da internet. Somente assim, a leitura voltará a ter grande impacto na cidadania brasileira. (Apresentou todos os elementos da proposta)