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Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a obesidade é um problema global e que atinge milhões de indivíduos, das mais diversas idades, causando-lhes sérias complicações de saúde. Com isso, o elevado número de pessoas com o estado corporal acima do peso saudável, alertado pela OMS revela que, alguns sujeitos não estão recebendo o devido apoio moral para mudar de comportamento em relação às suas estruturas físicas, ocasionando em índices saturados de níveis corporais normais. Por conseguinte, a solução dessa problemática se deve ao combate de duas causas, sendo elas: a negligência governamental e a malícia humana. (Formulou a tese)

Diante desse cenário, a omissão estatal impossibilita a diminuição das altas estatísticas de obesos no mundo todo, inclusive o Brasil. Conforme a Constituição Federal de 1988 sancionou, todos possuem o direito à igualdade e são assegurados de qualquer discriminação sofrida. Todavia, pode-se notar na sociedade hodierna a carência de políticas públicas eficazes discorridas na Constituição de 1988, evidenciado pela falta de centros educacionais que viabilizem a inclusão e bons olhares – já desde cedo - dos indivíduos que ultrapassam o limite do peso ideal, bem como a insuficiência de locais nos quais estes possam ser proporcionados a uma melhor garantia de saúde e bem-estar geral (Cite exemplos de políticas. Aborde fatos que evidenciem). Por fim, não é aceitável que o Estado não esteja cumprindo suficientemente com as suas obrigações.

(Boa estratégia coesiva) Outrossim, a maldade humana persiste ao desafio de diminuir os índices de obesidade. A obra cinematográfica “A Baleia” retrata a história de Charles – um homem obeso e recluso -, no qual tenta se reconectar com a sua filha Ellie, com uma chance de redenção, e que no processo acaba sofrendo gordofobia e outros preconceitos. Fora da obra fictícia, é notório observar a presença de estereótipos e julgamentos alheios, refletindo a malícia dos outros em relação às pessoas como descrito no filme “A Baleia”, podendo causar a esses indivíduos prejuízos emocionais, levando-os a desenvolverem depressão e ansiedade generalizada, tais sendo pela escassez de profissionais especializados – como psicólogos altamente treinados – e acompanhamentos médicos. Por conseguinte, é responsabilidade de todos respeitarem e levarem em conta as emoções de todos os indivíduos envolvidos. (Reestrutrue a discussão)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Infere-se, portanto, que as políticas públicas ineficazes e a maldade coletiva são as duas causas pelas quais são perduradas, na sociedade atual, elevados índices de obesidade. Logo, o Governo Federal – órgão público de maior poder social -, deve realizar - por intermédio dos estados e municípios –, nas escolas, acompanhamentos médicos e psicológicos – com profissionais treinados por instituições renomadas -, oferecendo aos alunos suporte emocional e inclusão de sujeitos obesos nesses meios educacionais, além de criar espaços específicos – como academias - para um melhor condicionamento físico dos estudantes, tudo isso visando um menor índice de obesidade corporal e melhor qualidade de vida, tornando dados como o da OMS não tão preocupantes. (Apresentou todos os elementos da proposta de intervenção)