[Sem título]

O índice de obesidade no Brasil tem crescido de forma descontrolada, levando muitas pessoas à adquirirem compulsão alimentar e não conseguir se adequar à uma alimentação equilibrada e saudável. De acordo com os dados do Ministério de Saúde, mais da metade da população brasileira adulta apresenta excesso de peso, o que aumenta os riscos de doenças, como diabetes, hipertensão, além de prejudicar fisicamente os movimentos do corpo. Esse cenário evidência que apesar dos avanços na área de saúde, ainda há empecilhos significativos a serem enfrentados para o controle da obesidade, relacionados à má alimentação e ao sedentarismo, muitas vezes agravados por fatores socioeconômicos.

Em primeiro plano, destaca-se a alimentação inadequada como um dos principais fatores para o aumento de pessoas em excesso de peso. O consumo descontrolado de alimentos ultraprocessados, ricos em açúcar, sódio e gorduras, tornou-se comum, sobretudo entre as populações de baixa renda, que muitas vezes optam por esses produtos devido ao baixo custo e à facilidade de acesso. Além disso, a falta de informação nutricional adequada contribui para escolhas alimentares prejudiciais à saúde. Nesse contexto, a ausência de políticas públicas eficazes de educação alimentar perpetua o ciclo da má alimentação e da obesidade.

(Boa estratégia coesiva) Outro desafio crucial é o sedentarismo, que tem se intensificado com os avanços tecnológicos e a urbanização. Muitas pessoas, principalmente nas grandes cidades, levam uma rotina exaustiva, com pouco tempo para atividades físicas. A escassez de espaços públicos seguros e acessíveis para a prática de exercícios também dificulta a adoção de hábitos saudáveis. Sem estímulo adequado e infraestrutura, o combate à obesidade torna-se ainda mais difícil, especialmente entre crianças e adolescentes, que passam longos períodos em frente às telas, substituindo brincadeiras ao ar livre por atividades sedentárias. (Apresente dados)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Diante disso, é fundamental que o Estado, por meio do Ministério da Saúde, desenvolva campanhas de conscientização sobre alimentação saudável e os riscos da obesidade, utilizando mídias tradicionais e digitais para alcançar diferentes públicos. Além disso, é necessário investir na melhoria e ampliação de espaços públicos voltados à prática de atividades físicas, como parques, praças e academias ao ar livre, especialmente em comunidades de baixa renda. Por fim, as escolas devem integrar, de forma contínua, a educação alimentar em suas grades curriculares, incentivando desde cedo hábitos saudáveis. Assim, será possível reduzir o índice de obesidade e promover mais qualidade de vida à população brasileira. (Apresentou todos os elementos da proposta de intervenção)