Buscando diminuir a obesidade

Obesidade é um problema de saúde o qual deve ser visto com seriedade, mas sem alarde e terrorismo. Tal doença deve ser tratada de forma similar às outras, sem culpar o portador com eventuais acusações de inércia ou preguiça. O excesso de massa corporal não deve ser encarado com estigmas ou preconceitos. Criar a sensação de culpa da pessoa com excesso de nutrientes não é boa abordagem. (Melhore a contextualização)

Em primeiro lugar, a obesidade tem um lado minimamente bom, que é a falta de fome crônica e generalizada da população. Isso não é o caso do Brasil. E, infelizmente, é a situação corriqueira em vários países da África Subsaariana, América Latina e Ásia, a exemplo de Etiópia, Haiti e Afeganistão. No caso específico do Brasil, existem algumas regiões as quais sofrem com a fome, a exemplo do Vale do Jequitinhonha e locais com predomínio da vegetação da caatinga. Em outros lugares, como na maior parte das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, há grande disponibilidade alimentar para as pessoas. Assim surge, para alguns, a obesidade. Esta se caracteriza pelo acúmulo excessivo de carboidratos e lipídios, ampliando a quantidade de reserva energética e o acúmulo de tecido adiposo, com inflamações subclínicas. (Reestruture essa discussão)

(Boa estratégia coesiva) Em segundo lugar, é necessário combater a problemática da obesidade, (Sem vírgula) sem culpar os portadores por preguiça, falta de esforço, entre outros. Deve-se focar nas causas de tal doença. Inclusive, os profissionais de saúde podem contribuir orientando os pacientes obesos em tal direção. Em alguns casos, as pessoas têm comprometimento na saúde mental, com nervosismo e ansiedade, aumentando a ingestão de produtos com alto teor de calorias. Outros indivíduos têm doenças endócrinas as quais dificultam a queima calórica. Em tantos outros casos, as pessoas ingerem alimentos com alto teor de carboidratos e lipídios e fazem pouca atividade física. Para buscar reduzir o índice de obesidade, no primeiro caso, deve-se procurar os profissionais de saúde mental. No segundo caso, deve-se procurar os endocrinologistas. No último caso, deve-se procurar ingerir legumes e verduras sempre que possível, além de atividades físicas, como ir a pé ao mercado, restaurante e padaria, para gastar energia. (Reestruture a discussão)

(Boa estratégia coesiva) Portanto, a obesidade é uma questão de saúde pública a qual deve ser enfrentada buscando combater as causas, sem culpar os portadores. A melhor forma de buscar soluções para tal é instaurar equilíbrio entre ingestão e gasto energético, de maneira sustentável.