A luta por justiça climática no Brasil: desafios e perspectivas para um futuro mais justo e sustentável

Não obstante ser o Brasil um país rico em biodiversidade, as crises climáticas ocorridas durante o século XXI têm gerado preocupações e urgências recorrentes. Tal imbróglio carece de respostas rápidas como a busca por justiça climática não apenas na teoria, mas na prática. No país, a desigualdade social eleva os impactos das crises climáticas à povos menos favorecidos, ocasionando, assim, o agravamento da vulnerabilidade social. (Discussões pertinentes. Melhore a contextualização)

Em primeira análise, é valido ressaltar que a diferença de classes sociais faz com que grupos de alta classe se protejam com mais facilidade em suas moradias seguras, e os menos favorecidos sejam mais afetados por enchentes, alagamentos e deslizamentos (Caracterize as duas classes e o porquê uma sofre mais do que a outra). O Artigo 225 da Constituição Federal de 1988 afirma que "todos têm direiro ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações". Logo, haver direitos equilibrados (Explore essa ideia com mais produtividade) em uma sociedade onde há constantes crises ambientais é fundamental para a luta por justiça climática.

(Boa estratégia coesiva) Em segunda análise, a desigualdade social presente no Brasil promove o consequente agravamento da vulnerabilidade social, uma vez que, quando as classes mais baixas sofrem danos e risco à vida, a população entra em atenuação. O caso que ocorreu no Rio Grande do Sul ilustra bem essa situação, na qual milhares de cidadãos foram atingidos pelas fortes chuvas e enchentes no estado. Segundo dados da CNN Brasil, 1.048.993 pessoas foram afetadas em 397 municípios pelas enchentes. Outras 156.056 ficaram desalojadas e 48.297 recorreram a abrigos. O governo do estado acumulou um prejuízo de R$4.6 bilhões, afirma a Confederação Nacional de Municípios. Esses dados levam a refletir sobre nossas próprias ações e medidas que passem a vigorar, a fim de diminuir a fragilidade da sociedade brasileira perante eventos climáticos extremos. (Reestruture e explore de modo produtivo)

(Boa estratégia coesiva) Portanto, a fim de mitigar o cenário descrito, é essencial que o Brasil adote e faça vigorar políticas públicas climáticas, de modo a enfrentar a desigualdade social e buscar a diminuição da vulnerabilidade social. Lutar por justiça climática envonve vencer esses desafios, mas também envolve a sociedade envolvida em todos os aspectos, já que, como dizia Aristóteles, "A natureza não faz nada em vão". Dito isso, convém à população tomar medidas mais conscientes e responsáveis quando se trata de meio ambiente. Dessa maneira, a luta por justiça social englobaria todas as partes do país. (Não apresentou todos os elementos da proposta de intervenção)