Terra Adorada

No filme "não olhe para cima", cientistas tentam alertar a população e os governantes de um meteoro que atingirá e destruirá o planeta caso não seja traçado um plano emergencial para evitar a catástrofe. O filme busca satirizar a postura de governos, mídia e negacionistas frente às mudanças climáticas. A obra se torna pertinente no Brasil por levanter debates sobre a exploração de recursos naturais e a falta de compromisso do Estado com a população.

Dessa forma, é importante tratar da questão da exploração doa recursos naturais por setores industriais e de tecnologia. As chamadas "Big Techs", grandes corporações tecnológicas, responsáveis pelas Inteligências Artificiais, por exemplo, usam quantidades exorbitantes de água para manter seu processador resfriado, além de demandarem grandes extensões de terra e minérios para a contrução de suas estações de serviço. (Explore mais a discussão)

(Boa estratégia coesiva) Outrossim, há uma falta de compromisso do Estado com as populações mais afetadas pelas mudanças climáticas. O Estado ignorou diversas vezes recomendações de especialistas e ambientalistas (Vírgula) como no caso das enchentes no Rio Grande do Sul e no caso da exploração de petróleo no Foz da Amazônia, que o líder indígena Raoni se posicionou contra (Vírgula) mas os planejamentos seguem acontecendo. (Melhore a apresentação da discussão)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Assim, para reduzir os impactos das mudanças climáticas, é necessário que o poder público, por meio de diálogos com cientistas e, especialmente, com povos autóctones, proteja áreas visadas pelo extrativismo, demarque terras indígenas e puna tentativas de ações ilegais nessas áreas. ​​​​​​​(Parágrafo frasal. Não apresentou a proposta propriamente dita)