Redação do Rangel

A ECO-92, também conhecida como Cúpula da Terra, foi um evento organizado pela ONU (Desenvolva a sigla) que reuniu as principais lideranças mundiais para debater - e tomar decisões - acerca do meio ambiente. Contudo, mais de 20 anos após tal reunião, ainda há muito a ser feito, tendo em vista os impactos negativos das mudanças climáticas no Brasil que representam um grave problema. Portanto, deve-se erradicar dois pilares perpetuadores dessa problemática: a intensificação do efeito estufa e a omissão dos governantes. (Muito bem. Formulou a tese)

Em primeiro plano, é fundamental reconhecer que a alta emissão de gases de efeito estufa representa uma ameaça direta ao planeta e, consequentemente às terras tupiniquins. Nesse cenário, uma das consequências notáveis é o derretimento das calotas polares, que ocasiona em um aumento considerável do nível do mar que, ao evaporar, potencia chuvas desastrosas em regiões litorâneas. A exemplo disso, pode-se citar a desastrosa chuva que inundou o Rio Grande do Sul - ocorrida em 2024 -, deixando milhares de gaúchos desabrigados. Assim sendo, é essencial que medidas sejam tomadas para frear a emissão de poluentes que propulsionam o fenômeno supracitado.

(Boa estratégia coesiva) Outrossim, é de suma importância saber que a inércia estatal atenua o problema. Nesse contexto, a falta de investimentos destinados ao transporte público acarreta o alto número de veículos individuais emitindo dióxido de carbono - um gás estufa -, provando que o governo corrobora diretamente essa adversidade. Nesse sentido, para John Locke - expoente escritor inglês -, existe uma quebra de Contrato Social, pois o Estado falha em assegurar o bem-estar social, enquanto os cidadãos brasileiros seguem cumprindo com sua parte: produzir e pagar impostos. Assim sendo, urgem formas de incentivo ao uso do transporte coletivo.

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Em síntese, o governo brasileiro deve trabalhar em formas de solucionar as chagas relacionadas aos impactos climáticos no país. Para tanto, os deputados federais - representantes do povo no Congresso Nacional - devem formular projetos de lei que aumentem a verba voltada para o transporte coletivo. Paralelamente, o Ministério da Educação, por intermédio das escolas, deve propor palestras de conscientização sobre os impactos climáticos no país, afim de formar adultos cientes de suas responsabilidades ambientais. Somente assim, o Contrato Social de Locke será respeitado e desastres, como as chuvas como a do Sul, serão evitados. ​​​​​​​(Proposta completa)