[Sem título]

Segundo o artigo 225 da Constituição Federal, todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. No entanto, nem o Poder Público nem a coletividade tem se preocupado em preservar ou defender o meio ambiente. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro. 

Em primeiro lugar, deve-se levar em consideração que o homem vem destruindo o planeta desde o desenvolvimento do capitalismo, que surgiu juntamente com a Revolução Industrial e transformou o modo de se produzir mercadorias. As mercadorias passaram a ser produzidas dentro das fábricas, que expelem grandes quantidades de gases de efeito estufa à atmosfera, o que vem contribuindo para o aumento da temperatura da terra nos últimos três séculos. A ação antrópica, portanto, foi a grande responsável pelo aquecimento do planeta. (Reestruture. Abordagem expositiva. Explore a mudança climática no contexto brasileiro)

(Boa estratégia coesiva) Além disso, o capitalismo incentiva, cada vez mais e mais, o consumo de produtos industrializados e associa a aquisição de tais produtos ao sucesso e à felicidade. Para isso, explora ao máximo os recursos naturais do planeta, que são escassos. Para evitar que o planeta entre em colapso, é necessário que as pessoas repensem suas atitudes.

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Para reduzir os impactos nocivos da ação humana sobre o planeta, o Poder Público deveria alertar a coletividade por meio de propagandas e debates nas escolas sobre a importância de se preservar o meio ambiente para as presentes e futuras gerações. (Não apresentou a proposta propriamente dita. Parágrafo frasal)