[Sem título]

A "Agenda 2030", criada pela ONU (Organização das Nações Unidas), tem o objetivo de combater os problemas sociais vigentes, como as modificações de clima, até o ano de 2030. No entanto, apesar da proposta da organização, ela necessita da contribuição de vários países para assegurar seu propósito de superar essas modificações. No cenário brasileiro, nota-se que tanto a ajuda da população, quanto uma legislação eficaz são essenciais para a cooperação do país com a ONU. Logo, é necessário inserir essas medidas para mitigar os impactos das mudanças climáticas no Brasil.

A princípio, percebe-se que, sem o apoio dos cidadãos para melhorar o quadro da crise climática, os efeitos causados por ela perpetuam no país. Para ilustrar, com a aparição incomum de enchentes no Rio Grande do Sul, em 2024, indivíduos de vários estados brasileiros forneceram ajuda financeira e eletrodomésticos para as vítimas da Região Sul. Nesse viés, fica notório que o auxílio dos cidadãos, diante de situações como as modificações de clima, é imprescindível devido ao acolhimento, em abundância, que esses proporcionam ao bem-estar social (Melhore a relação dessa discussão com o tema proposto). Ademais, vale ressaltar que a adoção de medidas sustentáveis, como o plantio de árvores, no cotidiano dos indivíduos também é crucial em meio às mudanças de clima. Dessa forma, é fundamental tornar o apoio deles presente no combate à emergência climática.

(Boa estratégia coesiva) Sob essa perspectiva, convém enfatizar que uma norma eficiente também é necessária para auxiliar na redução dos efeitos das alterações de clima. Conforme a Lei nº 12.533/11, o dia 16 de março foi escolhido para promover a conscientização e ações sobre a emergência climática. Todavia, a adoção de medidas para mitigar essa emergência é temporária e insuficiente, devido à imobilização da população apenas na data prevista pela lei e, logo nos dias seguintes, o abandono de práticas para cuidar do meio ambiente. Por conseguinte, as ações para superar as consequências da crise climática acabam deixando de ser realizadas e o quadro da problemática se agrava. Com base nisso, faz-se crucial fazer ajustes na legislação para torná-la eficaz.

(Boa estratégia coesiva) Portanto, mostra-se necessário inserir medidas para mitigar os impactos das mudanças de clima no Brasil. Para isso, cabe à mídia (principal precursora de informações) tornar o apoio dos indivíduos presente em frente a esse problema global, por meio de publicações de campanhas publicitárias que visam utilizar a ajuda deles, como a restauração de um ecossistema, e postagens de hábitos cotidianos que promovem a suavização do problema, a exemplo, economizar energia e água. Outrossim, o Estado – responsável por cuidar de assuntos de interesse nacional – deve realizar ajustes na Lei nº 12.533/11, de modo a tornar a data 16 de março em uma celebração mensal, a fim de garantir sua durabilidade e eficácia na sociedade. Assim, os impactos da crise climática serão superados e o país irá contribuir para o objetivo da "Agenda 2030". (Proposta completa)