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Na representação ficcional "The last of us", exibida pela plataforma Max, evidencia-se um futuro distópico marcado por extremos climáticos e epidemias, sobretudo, devido à inação antrópica frente ao impasse. Essa realidade, por sua vez, ultrapassa o âmbito ilusório, isto posto que os impactos das mudanças climáticas no Brasil constitui uma questão silenciada e que exige ação estatal. Com efeito, é essencial analisar os principais propulsores da problemática: a estagnação estatal e o modelo capitalista. (Muito bem. Formulou a tese)

Diante desse panorama, convém compreender a dinâmica existente entre o exíguo estatal e a maximização da problemática. Consoante a Lei 12.651/2012 do Código Florestal, é dever do Estado regular as atividades industriais a fim de preservar a vegetação e desacelerar o aquecimento global. Conquanto, percebe-se que a aplicação dessa norma na prática é frágil, uma vez que, (Sem vírgula) a emissão de gases poluentes por essas atividades de indústria (Cite exemplos) que impulsionam o efeito estufa e intensificam as mudanças climáticas perpetuam-se hodiernamente. Frente a isso, urge uma mudança pragmática no proceder legislativo visando mitigar o avanço destes eventos climáticos.

(Boa estratégia coesiva) Outrossim, denuncia-se o modelo econômico vigente com outra faceta antagônica que atua como suscitadora do revés, (Ponto final) Para isso, o sociólogo brasileiro Boaventura de Souza Santos argumenta que, (Sem vírgula) o capitalismo antefere o máximo lucro sobre questões ambientais e ignora os eventuais impasses que possam advir. Desse modo, tal análise pode ser facilmente empregue ao sistema capitalista, já que, como diagnosticou Boaventura, as massas produtivistas diante de tais extremos climáticos é sobproduto de uma lógica predatória que somente prevê o maior faturamento (Melhore a construção dessa discussão). Logo, é necessária a criação de ações públicas e marcos regulatórios que mitiguem as mudanças climáticas. 

(Boa estratégia coesiva) Mediante ao exposto, conclui-se que é imprescindível conter os avanços das mudanças climáticas na nação brasileira. Assim, cabe ao Ministério do Meio Ambiente (MMA) - órgão responsável por criar medidas estatais ambientais - em somatória com o governo federal (Vírgula) articular políticas de educação ambiental, aliando prática e teoria por intermédio de projetos sociais e planos florestais com o fito de barrar os efeitos negativos dos extremos climáticos e promover a sustentabilidade nacionalmente. Nessa Lógica, espera-se que o Brasil distancie-se da realidade exposta em "The last of us". (Proposta completa)