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O filósofo grego Aristóteles afirma que "a política deve levar um bem comum e minimizar danos para os cidadãos". No entanto, quando a sociedade apresenta entraves que impedem o gozo pleno de direitos básicos, esse ideal torna-se distante. Nesse sentido, é possível observar, no Brasil, a problemática do consumo de alimentos ultraprocessados. (Melhore a relação de sentido entre esses períodos) Tendo em vista a saúde dos brasileiros, uma problemática que compromete o pleno desenvolvimento do país. Tal impasse é agravado, principalmente, pela ausência de medidas governamentais e pelos elevados custos de uma alimentação saudável. (Muito bem. Formulou a tese)

Em primeiro plano, é notório que a ausência de medidas governamentais contra uma alimentação ultraprocessada impulsiona a promoção de efeitos negativos na saúde de brasileiros por meio alimentício e das doenças por produtos e rótulos que os brasileiros não são identificados por isso. (Melhore essa construção) Em razão disso, os principais direitos constitucionais são negligenciados (Cite-os) e a falta de medidas conscientes que os efeitos na saúde dos brasileiros são atingidos, é extremamente preocupante. Um exemplo claro disso é apontado na sociedade linhas tênues, para quem os estudantes parcelam desigualdades e palavras que não são faladas e causas inexploradas. Nesse sentido, é fundamental que o poder público combata o padrão capitalista com medidas diretas ultraprocessadas, conscientizando nas negligências a repensar os efeitos na saúde dos brasileiros. 

(Boa estratégia coesiva) Além disso, o alto custo de uma alimentação saudável contribui diretamente para o agravamento da pobreza nos casos em que o custo de produtos serem em mão – de obra e na qualidade (Reestruture. Ficou confuso, sem clareza). Isso impossibilita uma alimentação saudável, rica em nutrientes, pois a grande parte das pessoas brasileiras não tem condição de se alimentar de forma correta, agravando em excessivos casos de alimentos industrializados por serem mais baratos. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o consumo de alimentos ultraprocessados no Brasil atingiu os 12,6% em 2022, após 18,4% em 2017. Evidenciando o impacto da inflação social, torna-se plausível que o Estado e o poder público repensem comportamentos políticos com ações concretas.

(Boa estratégia coesiva) Portanto, cabe ao governo federal, em parceria com a mídia nacional, implementar medidas eficazes para mitigar os efeitos do consumo de alimentos ultraprocessados na saúde dos brasileiros. Para isso, é necessário promover campanhas, pesquisas alimentares e leis, por meio de redes sociais e órgãos públicos, com o objetivo de conscientizar os jovens e adultos os custos da cultura industrial. Ademais, é imprescindível garantir, após isso, campanhas alimentares sobre os impactos indicados nos rótulos dos alimentos. Assim, será possível transformar a realidade e promover um resultado coerente à Constituição de 1988. (Proposta completa)