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No filme "Wall-E", da Pixar, uma sociedade futurista é retratada como fisicamente debilitada devido ao sedentarismo e à alimentação artificial. Apesar de fictício, esse cenário reflete, em parte, a realidade brasileira atual, marcada pelo elevado consumo de alimentos ultraprocessados. Esses produtos, ricos em açúcares, sódio e aditivos químicos, têm provocado sérios impactos à saúde pública, sendo urgente a conscientização e a intervenção estatal sobre o tema.

Em primeiro lugar, o aumento no consumo desses alimentos tem contribuído para o crescimento de doenças crônicas não transmissíveis, como obesidade, diabetes e hipertensão. Segundo dados do IBGE (Desenvolva a sigla), mais da metade da população adulta brasileira está com excesso de peso, índice associado diretamente ao padrão alimentar inadequado. Essa realidade afeta, sobretudo, as classes sociais mais vulneráveis, que encontram nos ultraprocessados uma opção mais acessível e de fácil preparo. (Discussão pertinente. No entanto, precisa ser mais explorada)

(Boa estratégia coesiva) Além disso, a publicidade direcionada, especialmente às crianças, estimula hábitos alimentares prejudiciais desde a infância. Campanhas com personagens e brindes tornam os produtos mais atrativos, dificultando escolhas conscientes. Essa manipulação compromete o direito à saúde, previsto no artigo 6º da Constituição Federal. (Desenvolva mais a discussão apresentada)

(Boa estratégia coesiva) Portanto, é necessário que o Ministério da Saúde, em parceria com escolas e meios de comunicação, desenvolva campanhas educativas contínuas sobre alimentação saudável. Ademais, a Anvisa deve regulamentar de forma mais rígida a rotulagem e a publicidade dos ultraprocessados, com advertências visíveis sobre os riscos. Somente com medidas integradas será possível promover uma sociedade mais saudável e consciente. (Proposta incompleta)