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Segundo a Constituição Federal de 1988, documentação de cunho jurídico de suma importância aos brasileiros, prevê em seu artigo 6º, o direito à saúde como inerente a todo cidadão brasileiro. Sob esse viés, é notório a inércia estatal perante ao consumo exacerbado de alimentos ultraprocessados no Brasil, dificultando a viabilidade universal desse direito social tão importante. Desse modo, esse estigma não compromete somente a saúde dos brasileiros, como também a propagação por meios publicitários, tornando-os mais acessíveis.

Em primeira análise, vale ressaltar o documentário "Muito Além do Peso", que visa, sobretudo, exibir o consumo prejudicial às crianças, acarretando doenças crônicas de obesidade , colesterol, hipertensão e diabetes, ainda em sua jovialidade. Em nossa realidade, denota-se que, o consumo de alimentos ultraprocessados corroboram com essa problemática. Contudo, a sociedade que aufere as consequências lamentáveis do consumo alimentar precário. (A discussão precisa ser mais explorada)

(Boa estratégia coesiva) Ademais, no filme "A Fantástica Fábrica de Chocolate", dirigido por Tim Burton, a influência da publicidade no consumo de alimentos prejudiciais à saúde é um de seu tema central. Analogamente, na contemporaneidade brasileira, faz-se presente demasiado o alcance nas redes sociais de "produtos" extravagantes aos olhos da nação, convencendo-os à comercialização. Nesse âmbito, reverbera ainda mais a problemática causada pelas indústrias, ocultando o real impacto no bem-estar do país. (Explore mais a discussão)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Depreende-se, portanto a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Ministério da Saúde, juntamente com o Governo Federal, como instância máxima de administração executiva, atue em favor a população, através da criação de leis que diminuam as produções de alimentos ultraprocessados no mercado alimentício, punindo empresas que corroboram com a fabricação e compartilhamento, consequentemente prezando a saúde do povo. Assim, se consolidará uma sociedade mais saudável, onde o Estado desempenha seu papel corretamente, perante aos direitos humanos no país, como alega na Constituição Federal. (Proposta completa)