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Observando o cenário atual brasileiro, é perceptível que bastante se tem discutido sobre (Melhore a construção de sentido) "A importância de incentivar a adoção de animais de rua". Diante da persistência desta temática, torna-se relevante a análise de alguns aspectos, como o fato do número de ONGs (Desenvolva a sigla) acolhedoras de animais ser muito baixo e sobre os gatos e cães serem mais adotados por pessoas em situação de pobreza (Melhore a construção dessa ideia). Desse modo faz-se necessário um debate sobre essa dificuldade.

Em primeira análise, é importante destacar que claramente todo ano a quantidade de cães e gatos em situação de vulnerabilidade aumenta. Mesmo diante de tal problema, é perceptível que raramente são construídas mais ONGs para acolher esses animais durante o processo de procura por um lar fixo. (Explore mais a discussão)

(Boa estratégia coesiva) Em segunda análise, é válido salientar que as pessoas que vivem nas ruas têm mais empatia pelos pets do que aqueles que têm condições. Nota-se portanto que aqueles que estão acima da linha de pobreza não adotam bichinhos, pois preferem comprar, em vez de tirar um da rua e transformar sua vida. Mas se os moradores de rua salvam vidas animais de sua triste realidade nas ruas, porque aqueles bem estabilizados não podem? (Reestruture essa discussão)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Portanto é inegável que esse é um tema bastante problemático, principalmente porque envolve vidas animais e é uma grande responsabilidade. Desse modo é primordial que as organizações de proteção animal tomem atitudes, expondo frequentemente sobre a importância de adotar um animal de rua, pois após serem tratados, serão tão saudáveis quanto os de pedigree, sendo importante também, (Sem vírgula) enfatizar que diariamente cães e gatos morrem nas ruas por atropelamento, fome, sede ou alguma doença adquirida de parasitas, tudo isso podendo ser evitado, graças à alguém com estabilidade financeira, um lar aconchegante com condições de ser moradia de um pet e responsabilidade de cuidar com carinho. ​​​​​​​(Não apresentou a proposta propriamente dita)