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Regulamentação das redes sociais no Brasil
Enviada em: 21/02/2025
A regulamentação das redes sociais no Brasil tem sido um tema amplamente debatido nos últimos anos. Com o avanço da tecnologia e a popularização das plataformas digitais, surgiu a necessidade de criar regras para garantir a segurança dos usuários, combater a disseminação de fake news e proteger a privacidade dos cidadãos. No entanto, essa regulamentação levanta questionamentos sobre os limites da liberdade de expressão e o risco de censura.
A proliferação de conteúdos falsos e discursos de ódio nas redes sociais tem impactado diretamente a sociedade, influenciando eleições, promovendo desinformação e causando danos psicológicos em diversas pessoas. Diante disso, o governo e o Congresso Nacional têm discutido propostas para regulamentar o uso dessas plataformas, buscando um equilíbrio entre a liberdade de expressão e a responsabilidade das empresas que gerenciam as redes.
Um dos principais desafios dessa regulamentação é definir até que ponto o Estado pode intervir sem comprometer direitos fundamentais. A imposição de regras mais rígidas pode ser interpretada como uma ameaça à democracia, caso seja usada para controlar opiniões e restringir críticas. (Essa discussão precisa ser mais explorada) Por outro lado, a ausência de normas pode gerar um ambiente propício para crimes virtuais e manipulação de informações. 
(Boa estratégia coesiva) Outro ponto relevante é a responsabilidade das empresas de tecnologia, que muitas vezes se eximem do controle sobre o conteúdo disseminado em suas plataformas. A regulamentação poderia exigir que essas empresas implementassem mecanismos mais eficazes para identificar e remover conteúdos prejudiciais, sem prejudicar a liberdade dos usuários.
(Boa estratégia coesiva) Portanto, a regulamentação das redes sociais no Brasil é uma questão complexa que exige um debate equilibrado e democrático. É necessário criar normas que garantam um ambiente digital seguro e confiável, sem comprometer direitos essenciais. O desafio está em encontrar soluções que protejam os cidadãos sem abrir espaço para abusos de poder e restrições indevidas à liberdade de expressão. (Não apresentou a proposta de intervenção propriamente dita)
Dados correção tradicional
As discussões são pertinentes, no entanto precisam ser mais exploradas ao longo do desenvolvimento. Mantenha os aspectos positivos. Bom estudo!
| Competência | Nota | Motivo | 
| Domínio da modalidade escrita formal | 200 | Nível 5 - Demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita serão aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizem reincidência. | 
| Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. | 
| Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 160 | Nível 4 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista. | 
| Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. | 
| Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 80 | Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto. | 
| NOTA FINAL: 800 | ||
| Nível 0 | Nota 0 | 
| Nível 1 | Nota 40 | 
| Nível 2 | Nota 80 | 
| Nível 3 | Nota 120 | 
| Nível 4 | Nota 160 | 
| Nível 5 | Nota 200 | 
