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"É mais fácil desintegrar um átomo que um preconceito". Essa frase do físico Albert Einstein revela-se presente na sociedade brasileira, uma vez que se percebem enormes desafios para a valorização da herança africana no país (Muito bem. Repertório legitimado e uso produtivo). Isso se deve à marginalização da cultura trazida da África pelos negros durante o Brasil Colônia, a qual foi repudiada e invisibilizada pelos colonizadores. Desse modo, percebe-se que a propagação da visão eurocêntrica e a omissão governamental são impulsionadores dessa situação.

Em primeira análise, ressalta-se as raízes históricas dessa problemática. Isso se deve ao fato da cultura negra ser invisibilizada no Brasil desde o Período Colonial, já que os portugueses implementaram uma catequização forçada aos africanos escravizados, obrigando-os a seguir os padrões europeus e proibindo-os de realizar suas práticas e tradições (Fale mais sobre esses padrões), o que levou à marginalização das manifestações que possuíssem elementos de sua identidade, como suas crenças e a capoeira. Ademais, observa-se que esses casos não se restringem ao passado, já que, embora o país tenha se tornado uma República e um Estado Laico, as práticas africanas ainda são vistas de forma negativa pela população verde-amarela.

(Boa estratégia coesiva) Outrossim, é necessário pontuar a omissão estatal como perpetuante à essa lacuna social. Desse modo, a socióloga Djamilla Ribeiro afirma que para resolver um problema é preciso tirá-lo da invisibilidade. Nessa perspectiva, observa-se a carência de ações estatais (Cite um exemplo dessas ações) na valorização de personalidades negras fundamentais à construção da identidade brasileira. (Melhore a relação entre as discussões) Um exemplo, (Sem vírgula) é o desconhecimento de muitos cidadãos a respeito da importância da ativista negra Lélia Gonzalez. Ela realizou um papel crucial na luta pelos direitos da população afro-brasileira, especialmente das mulheres, além de contribuir para desmistificar o Mito da Democracia Racial - mostrando que pretos e brancos vivem em desigualdade.

(Boa estratégia coesiva) Portanto, conclui-se que medidas são necessárias. Dessa forma, a fim de valorizar a herança africana no Brasil, cabe ao Estado - responsável pelos assuntos de interesse nacional - aliado ao Ministério da Educação e às escolas, promover a conscientização dos jovens e adolescentes, a qual ocorrerá por meio da implementação da disciplina "Herança Afro", a qual (Use sinônimos) visará ensinar aos alunos sobre a contribuição dos povos africanos para a construção da identidade do país. Assim, será possível realizar a difícil tarefa de quebrar o preconceito, tal qual disse Einstein. ​​​​​​​(Proposta completa)