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Arquitetura hostil: um debate importante sobre essa forma de exclusão social
Enviada em: 23/10/2024
Djamila Ribeiro afirma que o primeiro passo para solucionar o problema é tirá-lo da invisibilidade. Na realidade brasileira, a crítica da autora é verificada na arquitetura hostil, que tem ocasionado na exclusão de uma parcela da sociedade, como moradores de rua. Com isso, emerge um problema sério, em virtude da omissão governamental e da má influência midiática. (Muito bem. Formulou a tese)
Nesse cenário, ressalta-se, de início, que a negligência governamental é um fator do problema. John Locke definiu que "as leis fizeram-se para os homens e não para as leis". De fato, a legislação tem papel crucial no desing defensivo, uma vez que ela falha em assegurar politicas de inclusão social. Assim, urge que a administração pública reconheça seu desempenho e mude sua postura. (Melhore a apresentação da discussão)
(Boa estratégia coesiva) Além disso, outro fator agravante é a má influência midiática. Chimamanda Adichie defende que a mudança do "status quo" - estado das coisas - é sempre penosa. Tal conjuntura está presente na arquitetura hostil, visto que não há um posicionamento concreto contra isso. Dessa forma, é preciso combater a influência da imprensa para superar o problema. (Explore mais a discussão)
(Boa estratégia coesiva) Portanto, é imprescindível intervir sobre esse cenário. Para isso, a mídia deve propagar materiais informativos a respeito dessa mazela, por meio da divulgação em diversos veículos de comunicação, como as redes sociais, a fim de compensar o seu atraso. Tal ação pode, ainda, produzir reportagens com os mais afetados pelo problema. Paralelamente, é preciso agir sobre a omissão governamental. Dessa maneira, será possível superar a invisibilidade de que Djamila Ribeiro falou. (Proposta completa)
Dados correção tradicional
As discussões precisam ser reestruturadas e mais exploradas. Mantenha os aspectos positivos. Bom estudo.
| Competência | Nota | Motivo | 
| Domínio da modalidade escrita formal | 200 | Nível 5 - Demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita serão aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizem reincidência. | 
| Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. | 
| Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. | 
| Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. | 
| Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 200 | Nível 5 - Elabora muito bem proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. | 
| NOTA FINAL: 880 | ||
| Nível 0 | Nota 0 | 
| Nível 1 | Nota 40 | 
| Nível 2 | Nota 80 | 
| Nível 3 | Nota 120 | 
| Nível 4 | Nota 160 | 
| Nível 5 | Nota 200 | 
