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Arquitetura hostil: um debate importante sobre essa forma de exclusão social
Enviada em: 18/10/2024
A Constituição de 1988 assegura a todos a igualdade perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. Entretanto, percebe-se que, no Brasil, existem grupos de pessoas altamente desfavorecidos no tocante ao processo de acesso à cidade, visto que a arquitetura hostil impede os cidadãos de usar espaços públicos para abrigo e lazer. Nesse contexto, torna-se evidente a negligência estatal, bem como a falta de discussão coletiva. (Muito bem. Formulou a tese)
Inicialmente, a Lei Padre Lancelotti proíbe a arquitetura hostil em espaços públicos. (Truncamento) Mas a lei não está sendo respeitada na prática, já que, (Sem vírgula) as pessoas em situação de rua se deparam com divisórias nos bancos de praças impedindo o descanso e a inclusão desse grupo social e o Estado não incrementa a fiscalização nas cidades que reprime arquitetura excludente, fazendo a lei ser ineficaz na sociedade. (Reestruture e explore de modo produtivo)
(Boa estratégia coesiva) Ademais, Jean Paul Sartre afirma que existe temas banidos da discussão coletiva. Nesse sentido, o pensamento de Sartre torna-se legitimado, isso porque, as pessoas com deficiência se sentem desconfortáveis e excluídas devido ao ambiente urbano hostil e essa situação não é amplamente discutida na sociedade, resultando no impacto negativo do bem-estar psicológico dessas pessoas. (Explore mais a discussão)
(Boa estratégia coesiva) É evidente, portanto, que medidas são necessárias para resolver esse problema. Dessa maneira, o Estado, autoridade responsável pela tranquilidade dos cidadãos, deve construir praças e parques de acolhimento, por meio de verbas públicas, com o propósito de garantir a inclusão de toda a população nos ambientes urbanos. (Proposta incompleta)
Dados correção tradicional
Mantenha os aspectos positivos. Bom estudo.
| Competência | Nota | Motivo | 
| Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. | 
| Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 200 | Nível 5 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo. | 
| Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. | 
| Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. | 
| Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 160 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. | 
| NOTA FINAL: 840 | ||
| Nível 0 | Nota 0 | 
| Nível 1 | Nota 40 | 
| Nível 2 | Nota 80 | 
| Nível 3 | Nota 120 | 
| Nível 4 | Nota 160 | 
| Nível 5 | Nota 200 | 
