O valor social do trabalho como propulsor do empoderamento feminino.

O Brasil apresenta em termos quantitativos um mercado de trabalho hegemonicamente masculino, embora em termos numéricos a população feminina seja maior. Diante disso, o empreendedorismo feminino se apresenta como uma das formas de diversificar e equilibrar a participação no mercado de trabalho de acordo com o gênero. (Melhore a contextualização)

Diante desse cenário, inúmeros são os desafios para expandir, quantificando e qualificando, o empreendedorismo feminino. Empreender requer qualificação, investimentos, mas acima de tudo tempo da mulher para que possa se dedicar a sua atividade econômica, tornando o empreendimento viável e bem sucedido administrativo e financeiramente. (Explore mais a discussão)

(Melhore a estratégia coesiva) De maneira que, (Sem vírgula) o primeiro desafio para a mulher apresenta-se diante da necessidade de conciliar a trajetória pessoal, muitas vezes, com desigualdades na divisão de tarefas de casa, com a trajetória profissional, que requer tempo, dedicação e muito esforço. Além disso, existem poucas linhas de crédito específicas, pois o problema da baixa inserção da mulher no mercado de trabalho, principalmente em cargos diretivos ou decisórios, ainda é pouco relevante na definição de políticas públicas que concretizem ações afirmativas para reduzirem as desigualdades de gênero.

(Melhore a estratégia coesiva) No que concerne as oportunidades, o empreendedorismo feminino irá elevar o empoderamento da mulher, permitindo uma maior inclusão no mercado de trabalho e consequentemente independência financeira. Ademais, com negócios promissores comandados por mulheres existe a tendência de diminuição da desigualdade material, favorecendo a verdadeira equidade, já que mais mulheres estarão trabalhando e sendo remuneradas em igualdade como os homens, propiciando ascensão na estratificação social rígida consolidada no Brasil. (Não apresentou a proposta propriamente dita)