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O cancelamento que envolve o boicote social de uma pessoa (Vírgula) devido às opiniões ou ações controvérsias, podem causar grandes impactos na saúde mental. O medo de serem julgadas publicamente trazem consigo, também, os problemas de autoestima e autoconfiança, muitas vezes vítimas da ansiedade, depressão e até isolamento social.

A mídia social vem sofrendo grandes danos há muito tempo e um dos maiores desafios para a limitação dessa cultura é conseguir regulamentar as redes sociais geradas por empresas que trabalham no intuito de viciar a sociedade e distorcer a verdadeira realidade. Como exemplo disso, têm-se a tragédia ocorrida, em 2023, anunciada em uma rede social de fofocas virais, onde houve a divulgação de supostas conversas de uma mulher com Whindersson Nunes, youtuber famoso no mundo digital. Com a repercussão da notícia, a moça começou a ser atacada nas redes. Tempo depois, foi comprovado de que as mensagens tratavam-se de um conteúdo falso sendo montagem, porém a mesma apesar de ter se pronunciado ser vítima em sua rede social, já havia tirado a sua própria vida. (Reestruture)

(Boa estratégia coesiva) Portanto, conclui-se que, são necessárias medidas capazes de mitigar essa problemática. Para tanto, reparar os danos causados pela cultura do cancelamento é por meio de tratamentos psicológicos. O acolhimento e o vínculo na atenção básica são eixos norteadores na assistência. Existem já programas que amparam pessoas necessitadas de acompanhamento na saúde mental, no entanto é necessário que o governo atue em leis que além de oferecerem serviços à saúde, regulamentem o acesso a qualquer tipo de conteúdo na Internet. (Não apresentou a proposta de intervenção propriamente dita)