A banalidade do mal no ambiente escolar
Aumento da violência nas escolas do Brasil
Enviada em: 10/11/2023
Em 13 de março, o Brasil testemunhou a tragédia na escola Raul Brasil, em São Paulo, reacendendo o debate sobre a hostilidade nas instituições de ensino. Essa violência, representada por diversas manifestações, impede um convívio saudável e demanda a desconstrução da cultura hostil e a superação da omissão estatal para evitar danos irreversíveis aos estudantes. (Melhore a contextualização do tema)
A violência nas escolas, sob a perspectiva de Hannah Arendt e sua teoria da Banalidade do Mal, revela aspectos da maldade humana que tornam as relações sociais caóticas. A cultura de hostilidade, expressa em casos de bullying, ofensas a professores e depredação de patrimônio, torna-se um sério problema. Enquanto essa banalidade do mal persistir, a cultura de paz será exceção. (Reestruture a discussão apresentada)
(Melhore a estratégia coesiva) A omissão estatal contribui para a violência escolar, contrariando a tese de John Locke sobre a necessidade do Estado garantir direitos aos cidadãos. A falta de iniciativa das autoridades na segurança e na promoção de um ambiente pacífico nas escolas permite ocorrências como a tragédia em São Paulo (Melhore a apresentação da discussão). A inércia estatal torna a violência nas escolas um dos graves problemas contemporâneos.
(Boa estratégia coesiva) Para mitigar a hostilidade, é essencial repudiar a cultura de violência por meio de debates nas mídias sociais. A Polícia Militar- órgão responsável pela segurança pública- deve aumentar a segurança nas escolas, por meio de recursos para instituições com históricos problemáticos. Essas medidas visam desconstruir a omissão estatal e substituir a cultura hostil por um ambiente educacional seguro e pacífico. (Proposta completa)
Dados correção tradicional
As discussões precisam ser exploradas com mais produtividade. Não deixe de exercitar a sua escrita.
| Competência | Nota | Motivo | 
| Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. | 
| Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. | 
| Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. | 
| Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. | 
| Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 200 | Nível 5 - Elabora muito bem proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. | 
| NOTA FINAL: 840 | ||
| Nível 0 | Nota 0 | 
| Nível 1 | Nota 40 | 
| Nível 2 | Nota 80 | 
| Nível 3 | Nota 120 | 
| Nível 4 | Nota 160 | 
| Nível 5 | Nota 200 | 
