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Aldous Huxley defende, (Sem vírgula) que “Os fatos não deixam de existir só porque são ignorados”. Tais perspectivas são verificadas nos questionamentos da cultura de trote universitário no Brasil, que, mesmo sendo um problema antigo (Vírgula) persiste na sociedade atual, deixando sequelas na vida de muitos calouros que sofrem violência física e psicológica. Neste contexto, percebe-se a configuração de um complexo problema, que se enraíza na deficiência nos serviços de informação da mídia e na negligência por parte do governo. (Formulou a tese)

Em uma primeira análise, observamos que a falta de debate é um entrave para a solução da problemática. Djamila Ribeiro explica que é preciso tirar uma situação de invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Porém há um silenciamento instaurado na cultura do trote universitário, visto que casos de violências se tornam cada vez mais comuns e menos comentados (Melhore a apresentação dessa discussão). Assim, urge tirar essa situação da invisibilidade para atuar sobre ela, como defende a pensadora.

(Boa estratégia coesiva) Em uma segunda análise, é preciso atentar para a negligência governamental presente na questão. Segundo o filósofo inglês Thomas Hobbes, “O Estado é responsável por garantir o bem-estar da população”. Entretanto, é inegável que a falta da criação de ações que atuem contra os trotes nas universidades, (Sem vírgula) deixa de garantir esse bem-estar dos estudantes. Dessa forma, se faz faz-se necessário que o Estado saia da inércia em que se encontra. (Abordagem limitada)

(Boa estratégia coesiva) Portanto, urge que o problema seja dissolvido. Para isso, o Ministério da Educação (MEC) deve intervir, por meio da criação de campanhas e debates, a fim de prevenir as práticas criminosas que ocorrem durante os trotes universitários. Tal ação deve, ainda, conter divulgação na mídia em massa, a fim de conscientizar a população. (Proposta incompleta)