Vigiar e Punir.
Debate sobre a cultura do trote universitário
Enviada em: 03/10/2023
O trote universitário é um rito de passagem; (Vírgula) organizado pelos veteranos de uma universidade, (Sem vírgula) para receber os recém ingressantes, os calouros. Esse ritual marca o início de uma nova fase na vida dos estudantes. Uma tradição que perdura desde a Europa medieval; (Vírgula) trazida ao Brasil por estudantes, burgueses, que se formavam em Portugal. No Brasil os trotes têm brincadeiras como: muita tinta, cortar o cabelo e raspar a cabeça, sujar-se de lama, e outras, (Melhore a construção de sentido) porém, não divertidas ou legais: humilhação, homofobia, racismo, lesão corporal, em casos graves o excesso dessas “brincadeiras” acarreta homicídio. (Formule a tese)
Um momento marcante para muitos é uma oportunidade de ofensas e transgressões para alguns. Há anos temos observado o efeito colateral dos trotes violentos, apesar do destaque na mídia e da comoção nas redes sociais, os casos de abuso em trotes, perpetrados por veteranos, são recorrentes; a repercussão é momentânea e cansa, a cegueira seletiva averte os olhos e a violência é normalizada – tudo pronto, aguardemos o próximo ano. Assim o ciclo se repetirá. (Reelabore a discussão. Explore de modo produtivo)
(Boa estratégia coesiva) Em suma, uma tradição centenária está ameaçada pela atos criminosos de alguns poucos indivíduos, uma problemática que pode ser evitada em poucos passos e sem despender de recursos, já escassos. No Brasil é proibido cometer crimes, basta denunciá-los, concomitantemente, as universidades possuem seus próprios regimentos e códigos de conduta, assim, podem e devem fiscalizar esse importante evento, punindo os infratores, e criminosos, com a expulsão. Não existem justificativas, motivos ou razões para se cometerem crimes. (Não apresentou a proposta de intervenção propriamente dita)
Dados correção tradicional
As discussões precisam ser exploradas de acordo com a estrutura do texto. Não deixe de exercitar a sua escrita.
| Competência | Nota | Motivo | 
| Domínio da modalidade escrita formal | 120 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. | 
| Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 120 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. | 
| Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 80 | Nível 2 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas desorganizados ou contraditórios e limitados aos argumentos dos textos motivadores, em defesa de um ponto de vista. | 
| Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. | 
| Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 80 | Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto. | 
| NOTA FINAL: 600 | ||
| Nível 0 | Nota 0 | 
| Nível 1 | Nota 40 | 
| Nível 2 | Nota 80 | 
| Nível 3 | Nota 120 | 
| Nível 4 | Nota 160 | 
| Nível 5 | Nota 200 | 
