Acabando com o déficit habitacional

Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, os indivíduos são iguais em dignidade e direitos. No entanto, tal premissa não é verificada na realidade brasileira, uma vez que o déficit habitacional é um desafio. Com isso, emerge um problema sério, em virtude da negligência governamental e da desigualdade social. (Formulou a tese)

Sob esse viés, pode-se apontar como um fator determinante o descaso do governo. Segundo o filósofo Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar dos cidadãos. Porém, tal responsabilidade não está sendo honrada quando se permite que mais de cinco milhões de habitações estejam com problemas que prejudicam seus moradores. Assim, para que tal bem-estar seja usufruído, o Estado precisa sair da inércia em que se encontra. (Explore mais a discussão)

(Boa estratégia coesiva) Outrossim, é igualmente preciso apontar a desigualdade social como outro fator que contribui para a falta de moradia digna no Brasil. Posto isso, de acordo com o artigo 5° da Constituição federal, todos os cidadãos são iguais perante a lei. Portanto, o acesso à residência deveria ser uma condição básica fornecida pelo governo a todos os indivíduos, excluindo, então, a diferença de classes na questão habitacional. (Explore mais a discussão)

(Boa estratégia coesiva) Logo, é imprescindível atuar sobre este problema. Para isso, o Poder Executivo, responsável pela administração do Estado, deve criar programas habitacionais que visam construir e reparar moradias, por meio de mão-de-obra mão de obra especializada, com o fito de acabar com o déficit residencial e com a diversidade social. (Reestruture) Dessa forma, será possível tornar os preceitos da Declaração Universal dos Direitos Humanos uma realidade mais próxima. (Proposta completa)