Como acabar com o déficit habitacional no Brasil?

De acordo com uma pesquisa de 2019 da Fundação João Pinheiro, mais de 5,8 milhões de residências no Brasil apresentavam problemas. (Melhore a progressão de ideias) Déficit habitacional é um termo que expressa, geralmente de forma numérica, a quantidade de moradias em condições inabitáveis. Essa expressão infelizmente é a realidade de muitos brasileiros, vivendo nesse cenário por falta de amparo governamental e pela baixa remuneração mínima imposta no país dos poucos que conseguem um trabalho, situação que precisa urgentemente de saída. (Muito bem. Formulou a tese)

O desemprego influencia na dificuldade de ter e manter uma casa, enquanto a alta demanda por imóveis não ajuda. Em 2020, o Brasil alcançou aproximadamente 15% de taxa de desemprego, a maior desde a série de 2012, de acordo com o IBGE (Índice Brasileiro de Geografia e Estatística). Com um salário mínimo de aproximadamente R$1.000 e vagas empregatícias diminuindo, manter um teto acima da cabeça virou luxo e a manutenção dentro do lar também. (Explore de modo mais produtivo)

​​​​(Melhore a estratégia coesiva) A Constituição de 1988 assegura no artigo 6 uma moradia digna para os cidadãos, ou seja, não apenas qualquer lugar para morar como também um lugar cuja habitação humana seja possível e sem desafios. Programas sociais como “Minha Casa, Minha Vida” (Vírgula) criado no governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2009 (Vírgula)ou o “Casa Verde e Amarela” do Presidente Jair Bolsonaro em 2020 (Vírgula) parecem, à primeira vista, contribuir para a diminuição do déficit habitacional, porém, como financiar uma casa se os cidadãos diariamente escolhem entre salvar dinheiro para reformas imobiliárias ou comprar o pão do café da manhã?

​​​​(Melhore a estratégia coesiva) O salário do brasileiro deve ser ajustado quanto ao mercado pelo Poder Executivo de forma justa (Vírgula) considerando não só o suficiente para sobreviver, mas para se viver uma vida digna suficiente para poder ter uma moradia e mantê-la. Enquanto órgãos como PROCON e o Ministério Público deveriam assegurar o valor exorbitante dos cubículos em periferias vendidos à a preço de bairros nobres, ademais o último vigiando também as condições de habitação. (Proposta incompleta)