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As liberdades individuais que gradativamente vêm sendo conquistadas, a exemplo da emancipação feminina e o reconhecimento de direitos à comunidade LGBTQIA+ (Desenvolva a sigla), deram dinamismo à vida nas sociedades atuais. Essas liberdades, associadas aos avanços tecnológicos de comunicação, mudaram o modo de algumas instituições, sendo o matrimônio um exemplo. (Melhore a contextualização do tema)

O casamento, desde o início da civilização, é mais que um mero desejo de união entre duas pessoas dispostas a viver em convivência mútua; é uma instituição a qual predominantemente o Estado e a Igreja revestem de formalidades (Explore essa discussão com mais produtividade). Apesar de o dever de zelo e vigília do casamento couber aos dois indivíduos, é fato que a mulher sempre se atribuiu a culpa pelo possível insucesso, mesmo sabidamente submetida a infidelidades e violências.

(Melhore a estratégia coesiva) Com as manifestações das mulheres pela luta de direitos sempre assegurados e restritos aos homens, puderam elas, mesmo que de forma incipiente, experimentarem de liberdades que nunca puderam ter. O direito ao voto e aos estudos pôde fazê-las perceber o quanto ainda eram menosprezadas pela sociedade machista, que sempre lhe impuseram condutas rígidas. (Reestruture)

(Boa estratégia coesiva) Portanto, as mulheres, com mais tempo de estudo e possibilidade de conhecer novas pessoas, principalmente no mundo online, puderam repensar o que queriam para si, sendo um casamento um item a ser revisto em suas vidas. É sabido que é multifatorial os motivos pelos quais se dissolvem os matrimônios, mas a falta de seres independentes e livres com suas escolhas é motivo de relevo e consideração, e o Estado e a Igreja precisam atentar a esse fato. (A proposta de intervenção está incompleta)