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No documentário “Renascimento do Parto” (Vírgula) uma produção nacional de 2013 (Vírgula) é retratado o aumento de cesáreas e as condições de partos no Brasil e no mundo. A narrativa revela o afastamento das mulheres de conceder  dar à luz de uma forma natural e humanizada. Fora das telas, é fato que a realidade apresentada está mais próxima o possível (Melhore a construção dessa ideia), assim, é necessário discutir sobre os benefícios da humanização e o motivo do aumento de partos agressivos (Vírgula) principalmente a mãe. (Melhore a contextualização do tema)

(Boa estratégia coesiva) Em primeiro lugar, é importante destacar os pontos positivos da tese. Segundo fontes exibidas em “Renascimento do Parto”, o nascimento natural vai entrelaçar fortemente os laços afetivos, reduzir os riscos de infecção e depressão pós-parto, vai manter o recém-nascido calmo e diminuir os níveis de estresse. Desse modo, “para mudar o mundo, primeiro é preciso mudar a forma de nascer”, de acordo com Michel Odent. (Argumento limitado)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Além disso, milhares de países, principalmente o Brasil, sofreram um índice elevado de cesáreas. O aumento deve-se a fatores socioculturais, por exemplo, tempo e recursos financeiros para a equipe médica (Vírgula) e até mesmo a carência de atendimento e conhecimento adequado ao parto normal. Logo, em países de minorias a cesariana é culturalmente a forma de dar à luz naturalmente. (Reestruture) 

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Sob esse âmbito (Vírgula) é viável a aplicação de medidas pela sociedade e o governo federal para amenizar a situação. Para priorizar e investir, urge ao Ministério da Saúde (Muito bem. Apresentou o agente) aumentar as verbas por meio de programas que visam a área pré-natal, objetivando o adequado serviço ao parto humanizado, (Ponto final) Já a sociedade deve-se deve disseminar a volta aos meios originais e naturais. Somente assim, será possível renascer hábitos devidamente humanos.