Bullying: Uma barbárie que necessita de limites

Bullying: ‘brincadeirinha’ comum

Enviada em: 18/04/2011

Status da correção:
Correção Tradicional
CORRIGIDA
Inteligência Artificial
NÃO SOLICITADO
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As barbáries cometidas em decorrência do “bullying” atualmente têm se tornado algo corriqueiro nos noticiários, cada vez mais surgem casos que têm com vilão indireto a prática do “bullying”. Com frequência a mídia tem noticiado casos bárbaros em que pessoas que sofreram “bullying” deixam de ser vítimas para se tornarem agressores e ao fim mártires. Quem nunca ligou a televisão ou abriu um jornal e viu estampado em suas páginas casos como o de Edmar de 18 anos que em 2003 entrou na escola onde estudava portando um revólver que descarregou contra seus agressores ferindo 9 pessoas e depois se suicidando; ou o caso do estudante coreano Cho Seung-hui de 23 anos que em 2007 entrou numa universidade dos EUA disparando contra os alunos matando 30 pessoas e se suicidando em seguida; ou ainda mais recentemente o caso de Wellington o atirador de Realengo- RJ que desferiu tiros em alunos da escola municipal onde anteriormente estudou matando 12 pessoas e se matando em seguida, porque supostamente sofrera “bullying” quando estudou ali.

Todas essas barbáries têm como peça chave principal a prática do “bullying”, que não é só uma “brincadeirinha” de mau gosto praticada nas escolas, mas que muitas vezes se arrastam até seus lares quando parentes criticam o estilo de vida do outro. Quantas pessoas não já sofreram ou sofre “bullying”.

Porém, ter sofrido “bullying” não justifica barbáries como essas, mas provoca muitas dessas ações. Quantas pessoas não são praticantes de “bullying” e indiretamente criaram monstros como esses e podem ser consideradas tão responsáveis quanto eles por tamanha barbaridade.

Por isso é tão imprescindível e de extrema importância o papel da escola, da família, da sociedade e dos governantes em reprimirem essas “brincadeiras” com punições contra seus praticantes. Enquanto não se tomar consciência de que essas brincadeiras destroem a vida de muitas pessoas, surgirão muitos Edmares, Chos, Wellingtons e tantos outros que cansados dos abusos passam a revidar as agressões sofridas mesmo em inocentes, deixando lacunas em muitas famílias, lacunas que nunca mais poderão ser preenchidas.

É por isso que não se pode falar em desarmamento sem primeiro, reprimir a prática do “bullying”, pois muitas vezes agressões verbais causam mais marcas do que agressões físicas e tornam pessoas antes vítimas em bárbaros que destroem a si e aos outros.

Dados correção tradicional

CUIDADO PARA NÃO REPETIR A MESMA COISA COM PALAVRAS DIFERENTES

PROCURE ESTRUTURAR MELHOR AS SUAS FRASES, COM VÍRGULAS E PONTOS FINAIS, PARA QUE AS IDEIAS NÃO FIQUEM CONFUSAS

CUIDADO COM A REDUNDÂNCIA

É UMA PERGUNTA?

Tente estruturar seus parágrafos de maneira mais equilibrada. Trabalhe melhor a estruturação de suas frases para que suas ideias não fiqem confusas. Procure contextualizar melhor as ideias, interligando-as melhor e explicando detalhadamente os fatos apresentados. Procure ser mais crítico. Afinal, como acabar com o bullying? Esse deveria ser o foco de sua produção.

Item Nota
Conteúdo Avalia se o texto corresponde às expectativas geradas pela proposta do tema. Assim como no vestibular, aqui a redação que fugir ao tema proposto será anulada 1
Estrutura do texto Avalia se o usuário consegue fazer uma boa utilização dos parágrafos e dos demais recursos de construção de texto 1
Estrutura de ideias Avalia se o usuário consegue organizar seu pensamento de forma a defender seu ponto de vista e permitir ao leitor a compreensão de seu texto 1
Vocabulário Avalia se o usuário consegue evitar a repetição de palavras durante o texto e compreendê-las, utilizando-as corretamente no que tange ao seu significado 1.5
Gramática e ortografia Avalia se o usuário escreve de acordo com as normas ortográficas vigentes no país. 1.5
NOTA FINAL: 6
Saiba como é feito a classificação da notas
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