Direito das mulheres, uma discussão social

Parafraseando a psicóloga e escritora Marilena Chauí, o corpo é identidade e por responsabilizar direito à liberdade – qualquer censura sem fundamento ou estudo comprovativo denuncia agressão e preconceito existencial. Dessa forma, essas palavras representam uma realidade feminina, cuja sociedade ainda discrimina o desconhecido e exclui sem motivos concretos uma mulher. Então, a necessidade por uma construção social baseada na plena igualdade de gênero, a qual disponha respeito e denote cidadania, precisa categorizar realidade e, assim, construir um mundo comprometido com os direitos humanos. (Introdução desenvolvida de maneira tangencial. Reestruture e apresente a tese)

(Boa estratégia coesiva) Nesse contexto, infere-se uma noção de direito social fundamentada na liberdade de poder realizar um esporte, tal qual a modalidade da atleta sul-africana Caster Semenya ou qualquer outro. Isto posto, o simples fato de bani-la das competições porque possui testosterona além do permitido agride o que há de mais importante, ética e moralidade cívica. Essa negativa prossegue porque já é comprovado que alguns homens nascem com excesso de estrógeno e não são afastados ou precisam provar que são homens. Logo, o caso discutido é uma violência simbólica embutida simplesmente porque o indivíduo é do sexo feminino. (Melhore a apresentação desse argumento)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Por conseguinte, a mulher não precisa provar que realmente é mulher, mas a moralidade precisa ser exposta para comprovar se existe de fato na sociedade (Melhore a apresentação dessa discussão). Sendo assim, ainda não existe uma construção social baseado nas palavras do sociólogo Émile Durkheim, cuja instituição familiar, social e política mostre empatia, justiça, igualdade de gênero e responsabilidade efetiva, a fim de dimensionar cidadania e permitir socialização ética. (Explore mais o argumento apresentado)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Com base nessas considerações, é preciso operacionalizar resoluções para perfectibilizar resultados. Cabe o Ministério da Justiça (Muito bem. Apresentou o agente), por intermédio de campanhas e propagandas (Vírgula) incutir uma nova realidade de informação ao brasileiro e possivelmente ao mundo. As campanhas devem ser encarregas por educandos ou profissionais de psicologia para falar a respeito de mulheres igual a atleta Caster Semenya e outras pessoas as quais passam ou passaram pela mesma situação dela. A propaganda televisiva necessita dos comerciais em horário nobre para dialogar e informar sobre igualdade, direito das mulheres e etc. Essas soluções, além de possibilitar instrução, permitem conhecimento e podem construir respeito e uma sociedade mais ética. (A proposta está incompleta)