Analfabetismo funcional: A inércia do aprendizado
Analfabetismo funcional no Brasil: por que esse problema ainda persiste?
Enviada em: 12/03/2020
O analfabetismo funcional é caracterizado como a incapacidade de compreensões textuais e de resoluções matemáticas mais elaboradas. Dificuldades como a de assimilar ideias propostas em textos, apesar da capacidade de identificar letras e números, são exemplos desse problema. Essa incapacidade gera incontáveis más consequências (Dê exemplos) para sociedade, por isso, (Sem vírgula) o analfabetismo funcional deve ser solucionado com urgência.
Uma pesquisa feita pelo Instituto Pró-Livro mostra que 50% dos entrevistados, mesmo teoricamente alfabetizados, não lêem  leem livros por não dissernirem seu conteúdo. Com o avanço tecnológico, torna-se cada vez mais prática a busca pela informação, fazendo dispensável a necessidade de leituras mais extensas com maior dificuldade interpretativa, dando mais ênfase ao problema. (Abordagem superficial das discussões apresentadas)
Metodologias que buscam praticidade vêm construindo uma inércia em relação a aprendizagem, onde  (Reveja pronomes relativos) conhecimentos básicos vão perdendo a funcionabilidade devido a falta de exploração dos mesmos (Use quando houver ideia de igualdade), como exemplo, cálculos que se tornam dependentes de calculadoras e meios facilitados. (Desenvolvimento superficial)
Infere-se então (Reestruture) que medidas devem ser tomadas para intervenção de tal problema. Através da desconstrução dos métodos de atalhos e da zona de conforto culturalmente construída, por meio da exploração dos conhecimentos, tanto no âmbito escolar como no cotidiano, podemos  (Evite ideia de primeira pessoa) dar vida as teorias mortas pela carência do praticar. (Reelabore e apresente a proposta de intervenção)
Dados correção tradicional
Evite uma abordagem superficial. Desse modo, elabore um projeto de texto para delimitar as discussões que serão abordadas ao longo do desenvolvimento. Não deixe de exercitar a sua escrita.
| Competência | Nota | Motivo | 
| Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. | 
| Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 50 | Nível 2 - Desenvolve o tema recorrendo à cópia de trechos dos textos motivadores ou apresenta domínio insuficiente do texto dissertativo-argumentativo, não atendendo à estrutura com proposição, argumentação e conclusão. | 
| Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 50 | Nível 2 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas desorganizados ou contraditórios e limitados aos argumentos dos textos motivadores, em defesa de um ponto de vista. | 
| Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 100 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. | 
| Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 50 | Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto. | 
| NOTA FINAL: 350 | ||
| Nível 0 | Nota 0 | 
| Nível 1 | Nota 40 | 
| Nível 2 | Nota 80 | 
| Nível 3 | Nota 120 | 
| Nível 4 | Nota 160 | 
| Nível 5 | Nota 200 | 
