Fábricas de ódio
Como reverter o cenário da atual situação carcerária do Brasil?
Enviada em: 17/06/2019
É fato que o sistema prisional está completamente fora de controle do estado. A população está cada vez mais encarcerada e assustada. Os presídios são fábricas de ódio e organização criminosa, os policiais e servidores estão acuados, sem infraestrutura mínima para trabalhar e sem perspectiva de melhora. (Reelabore as discussões iniciais e apresente a tese)
Por um lado, o superencarceramento representa uma grande parte de negros, pobres e jovens com baixa escolaridade, onde (Reveja pronomes relativos) a maioria dos detentos são por furto, roubo e principalmente o tráfico, apenas 2% representando homicídios. De acordo com o levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (INFOPEN), o Brasil está em terceiro lugar com mais presos no mundo, apenas ficando atrás da China e Estados Unidos. (Desenvolvimento limitado. Reestruture e explore as discussões)
Por outro lado, temos (Evite ideia de primeira pessoa) a condição de vida precária e desumana, mesmo com 1456 presídios em todo território brasileiro (Vírgula) a superlotação é cerca de 175%. Segundo dados do Conselho Nacional (CNS), atualmente 256 mil presos são provisórios no Brasil, ou seja, 1/4 da população carcerária brasileira não foi condenada definitivamente pelo judiciário. A ressocialização é uma ideia deixada de lado, tal quadro é indubitavelmente preocupante, pois estes fatos causam, (Sem vírgula) uma sociedade perigosa e violenta ao receber tantos ex-presidiários que simplesmente cumpriram sua pena sem ter reinserção para retornar a comunidade. (Reestruture as discussões apresentadas, pois a abordagem está superficial)
Entende-se, portanto (Vírgula) que é necessário que a população entenda os riscos da não ressocialização do detendo  detento. Desse modo cabe ao estado investir na humanização dos espaços prisionais, na contratação de servidores e qualificação dos mesmos (Use quando houver ideia de igualdade). Também cabe a sociedade apoiar investimentos e aceitar o ex-detendo como ser humano novamente. (Reelabore a proposta de intervenção)
 
Dados correção tradicional
As discussões apresentadas estão superficias e apresentam problemas na progressão de sentido. Reestruture e articule mais as ideias. Não deixe de exercitar a sua escrita.
| Competência | Nota | Motivo | 
| Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. | 
| Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 100 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. | 
| Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. | 
| Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 100 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. | 
| Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 100 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. | 
| NOTA FINAL: 500 | ||
| Nível 0 | Nota 0 | 
| Nível 1 | Nota 40 | 
| Nível 2 | Nota 80 | 
| Nível 3 | Nota 120 | 
| Nível 4 | Nota 160 | 
| Nível 5 | Nota 200 | 
