O uso de agrotóxicos no Brasil
Enviada em: 12/09/2018
Com o advento da Revolução Industrial, a expansão da agricultura e do agronegócio foi inevitável. O crescimento dessas áreas gerou, consequentemente, o aumento da produção alimentícia e, por conta disso, o aumento do uso de agrotóxicos tornou-se uma realidade no Brasil. Entretanto, o uso desses traz malefícios tanto para a saúde quanto para o meio ambiente.
Em primeira análise, o uso desses pesticidas agride ferozmente a fauna e flora (Explore mais essa discussão no texto). Pode-se citar, por exemplo, a exposição dos solos por uso direto de agrotóxicos ou por uso de água, que é contaminada pelo escoamento superficial do solo, e até mesmo o ar, por conter partículas em suspensão. É notório, portanto, que o uso de pesticidas acaba se tornando um ciclo vicioso. (Desenvolvimento superficial das ideias)
Segundo dados do DATASUS/MS, entre 2007 e 2014 houve mais de 37 mil notificações de intoxicação. Os primeiros a se intoxicarem são os trabalhadores rurais que manuseiam, diariamente, esse veneno. Outra maneira é a ingestão desses alimentos que foram submetidos ao uso de agroquímicos. É necessário que haja uma conscientização por parte dos ruralistas e que a saúde humana seja considerada importante nessa indústria. (Desenvolvimento superificial)
Diante do exposto, portanto, é mister (Evite palavras clichês) que o Governo Federal imponha limites no uso de agrotóxicos e que sejam fiscalizados, a fim de que o uso desses pesticidas, nocivos à saúde e ao meio ambiente, não sejam usados de forma indiscriminada. É imperioso, também, que seja obrigatório o uso de equipamentos de proteção individual (EPI) em locais que fazem o uso desses químicos, com o intuito de proteger os trabalhadores rurais. (Desenvolva mais a proposta de intervenção)
Dados correção tradicional
As discussões apresentadas ao longo do texto são pertinentes, porém precisam ser mais exploradas para evitar a superficialidade. Não deixe de exercitar a sua escrita.
| Competência | Nota | Motivo | 
| Domínio da modalidade escrita formal | 150 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. | 
| Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 100 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. | 
| Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. | 
| Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 100 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. | 
| Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 100 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. | 
| NOTA FINAL: 550 | ||
| Nível 0 | Nota 0 | 
| Nível 1 | Nota 40 | 
| Nível 2 | Nota 80 | 
| Nível 3 | Nota 120 | 
| Nível 4 | Nota 160 | 
| Nível 5 | Nota 200 | 
