Avançar em segurança, não retroceder em armamento.
O livre porte de armas no Brasil: avanço ou retrocesso?
Enviada em: 26/03/2018
Debate-se constantemente em diversas esferas da sociedade a flexibilidade do porte de armas ao cidadão comum, alegando que armando o povo obter-se-á maior segurança. (Vírgula) ainda que os números apontem que a maioria dos brasileiros não acreditam que a liberação de armas reduzirá a violência no Brasil.
Apesar do número de pessoas contra o desarmamento vir diminuindo ao longo dos anos, uma maior parcela continua sendo a favor em manter critérios rigorosos para o porte de arma. Estes últimos são, predominantemente, moradores de grandes centros urbanos, (Sem vírgula) que presenciam a violência diária. Isto porque a população está consciente de que um cidadão comum não tem a destreza, ou mesmo o preparo psicológico, de manusear uma arma de fogo num momento de tensão tal como o criminoso o faz. (Como assim? Reestruture as ideias apresentadas nesse parágrafo)
Além de que, (Sem vírgula) armar a população, ao mesmo tempo em que seria quase que ineficaz em inibir a criminalidade, só elevaria o número de tragédias causadas por armas de fogo em casos de brigas domésticas, desentendimento no trânsito e noutras situações que infelizmente fazem parte do dia a dia do brasileiro, resultando num verdadeiro cenário de calamidade social. (Desenvolva mais)
Portanto, a população não carece de porte de armas, ou faz disso almejo; mas, sim, de intensificação do policiamento nas ruas, de combate diretamente de atividades que têm financiado o poder de fogo de criminosos. Fazem-se necessárias medidas urgentes que faça o Brasil avançar em leis e na agilidade dos processos penais, (Sem vírgula) e não retroceder favorecendo a vontade de uma minoria. (Desenvolvimento superficial da proposta de intervenção)
 
Dados correção tradicional
Desenvolva mais as discussoes apresentadas do texto. Continue exercitando a sua escrita.
| Competência | Nota | Motivo | 
| Domínio da modalidade escrita formal | 150 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. | 
| Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 100 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. | 
| Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. | 
| Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 150 | Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. | 
| Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 100 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. | 
| NOTA FINAL: 600 | ||
| Nível 0 | Nota 0 | 
| Nível 1 | Nota 40 | 
| Nível 2 | Nota 80 | 
| Nível 3 | Nota 120 | 
| Nível 4 | Nota 160 | 
| Nível 5 | Nota 200 | 
