Combatendo a desigualdade com exemplos

A ideia de igualdade de direitos dos gêneros surgiu séculos atrás (Vírgula) e mesmo após tanto tempo é possível verificar discrepâncias em diversos setores da sociedade, da economia à política. A divisão de atividades, tendo o homem como centro da família e a mulher como cuidadora do lar, não demonstra mais a realidade. O avanço foi gradual e constante, porém ainda insuficiente. (Ótimo parágrafo de introdução)

A sociedade como um todo não sabia lidar com tal avanço (Por quê? Desenvolva no texto) e por isso as mulheres começaram a ser aceitas em profissões consideradas maternas (Quais são essas profissões? Cite-as no texto) ou mesmo detalhistas e delicadas como professora, pintora, enfermeira e secretária. Mesmo mostrando-se competente nessas áreas, a aceitação em cargos de comando, por exemplo, não era boa (Por quê?). E ainda, quando aceita, o reconhecimento não existia, independente do esforço.

Empresas que buscam o melhor profissional, independente do gênero, com igualdade salarial, bônus por metas e uma carreira a ser trilhada, tornam-se mais atrativas e acabam por incentivar outros estabelecimentos a seguir o mesmo caminho para não perder bons empregados (Evite esse tipo de construção. Reestruture essa ideia). Isto mostra como o exemplo de uma empresa afeta positivamente o mercado ao seu redor.

Os resquícios da sociedade patriarcal impedem a equidade salarial, por exemplo, pois muitos homens sentem-se intimidados (Por quê?) com algo que deveria ser natural. Isso mostra o quanto o governo é importante para fortalecer a igualdade de gênero, estabelecendo normas e leis que possam coibir empresas que oferecem oportunidades iguais com vencimentos diferentes aos gêneros ou impedem o crescimento profissional de qualquer funcionário. (Desenvolva a proposta de intervenção)