Quando o poder fala mais alto
Uso de armas químicas e biológicas: até que ponto pode chegar a capacidade humana de destruição?
Enviada em: 27/04/2017
Repousa na história da humanidade, (Expressão clichê. Sem vírgula) que a ideia de aniquilar o inimigo por envenenamento já vem desde da idade média. Se o poder entre países, (Sem vírgula) fossem usado para o bem, poderiam garantir um bom relacionamento e evitar mortes em grandes escalas.
A busca pelo poder e dinheiro levam os homens a guerras sem se preocupar com os outros. Não é de hoje que isso ocorre, na idade média eram realizadas bombas de piche e enxofre com o intuito de criar fumaça tóxica durante as guerras.(Discussão limitada ao senso comum. Reformule)
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), só na primeira guerra mundial foram mortos cerca de 100 mil pessoas e ficaram feridas em torno de 1,3 milhões. Atualmente (Vírgula) ocorreu ataques entre o EUA e a Síria, onde foi lançado a "mãe de todas as bombas" (Por quem?), até então foram mortos 90 pessoas, sem contar ataques de outros países.
Fica claro que o poder é mais importante e leva cada vez mais a busca por ele. Bombas e ataques desumano levam pessoas que não tem nada a ver, (Sem vírgula) à morte. Um ato de crueldade e desamor.(Argumentação clichê. Limitada)
Como diz o filósofo Jean Paul (Dois pontos)"Quando os ricos fazem a guerra, são sempre os pobres que morrem". Não adianta ter lei proibindo a fabricação de bombas, se isso ocorre as escondidas e ninguém faz nada, (Ponto final) atitudes precisam ser tomadas antes que piore ainda mais.
Dados correção tradicional
Não há tese. Reveja a estrutura do texto dissertativo-argumentativo.
Apresente fatos que possam ser articulados de acordo com o seu ponto de vista acerca do tema. Faça um projeto de texto.
Há problemas na construção de sentido. Reveja coesão e coerência.
Não há proposta de intervenção.
Continue exercitando a sua escrita.
| Competência | Nota | Motivo |
| Domínio da modalidade escrita formal | 50 | Nível 2 - Demonstra domínio insuficiente da modalidade escrita formal da língua portuguesa, com muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e de convenções da escrita. |
| Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 50 | Nível 2 - Desenvolve o tema recorrendo à cópia de trechos dos textos motivadores ou apresenta domínio insuficiente do texto dissertativo-argumentativo, não atendendo à estrutura com proposição, argumentação e conclusão. |
| Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 50 | Nível 2 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas desorganizados ou contraditórios e limitados aos argumentos dos textos motivadores, em defesa de um ponto de vista. |
| Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 50 | Nível 2 - Articula as partes do texto, de forma insuficiente, com muitas inadequações e apresenta repertório limitado de recursos coesivos. |
| Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 50 | Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto. |
| NOTA FINAL: 250 | ||
| Nível 0 | Nota 0 |
| Nível 1 | Nota 40 |
| Nível 2 | Nota 80 |
| Nível 3 | Nota 120 |
| Nível 4 | Nota 160 |
| Nível 5 | Nota 200 |