Armas químicas no meio ambiente
Uso de armas químicas e biológicas: até que ponto pode chegar a capacidade humana de destruição?
Enviada em: 16/04/2017
Desde 2000 A.C. o homem tenta manipular componentes químicos e a sua capacidade de matar vai até onde os militares conseguem utilizar armas possíveis de controle (Como assim? Apresente exemplos acerca do fato para dar validade a sua afirmação). As armas químicas e biológicas são um grande desafio (Vírgula) porque são de duro domínio na manipulação do armamento.
A ciência desenvolve armas tóxicas para combate. Na Primeira Guerra Mundial (Vírgula) um cientista forçou a tropa inimiga a combatê-los em campo aberto, lançando o cloro na forma gasosa, sufocando 5 mil soldados até a morte deixando 10 mil feridos. Segundo estudos científicos o cloro lançado no ambiente é prejudicial ao homem, vegetação e destrói a camada de ozônio (Vírgula) sendo recomendado a não utilização deste elemento. (Expõe, mas não articula para desenvolver a argumentação)
Uma tentativa de desenvolver inseticida acabou tendo como resultado uma substância muito mortífera, o tabun, a mais terrível arma inventada, (Ponto final) mais tarde foi inventado o sarin (Vírgula) e na segunda guerra mundial o soman este oito vezes mais letal que o primeiro e duas vezes mais que o segundo. A ação do tabun em pequenas doses é suficiente para causar cegueira momentânea, convulsões e paralisia do sistema respiratório até a morte já, o soman está potencializado em oito vezes.
Desde os tempos antigos o homem usa as mais variadas formas de ataques químicos (Dê exemplos), a criatividade dos cientitas é tão grande que melhoram fórmulas em oito vezes em potencial de morte. A utilização de armas químicas avançam em capacidade de devastação com um grande impeditivo: como proteger o meio ambiente?
 
Dados correção tradicional
Reformule a introdução.
Não formula proposta de intervenção.
Articule os fatos para que o seu ponto de vista seja desenvolvido.
Continue exercitando a sua escrita.
| Competência | Nota | Motivo | 
| Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. | 
| Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 100 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. | 
| Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. | 
| Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 100 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. | 
| Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 50 | Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto. | 
| NOTA FINAL: 450 | ||
| Nível 0 | Nota 0 | 
| Nível 1 | Nota 40 | 
| Nível 2 | Nota 80 | 
| Nível 3 | Nota 120 | 
| Nível 4 | Nota 160 | 
| Nível 5 | Nota 200 | 
