Criatividade para a Morte
Uso de armas químicas e biológicas: até que ponto pode chegar a capacidade humana de destruição?
Enviada em: 10/04/2017
Após o ataque químico ocorrido no dia 4 de abril na Síria, diversas perguntas foram formuladas sobre a capacidade que o homem tem de criar ferramentas para matar seus semelhantes (Ponto final) então, desta forma, poder alcançar por via de regra objetivos mesquinhos. (Reformule)
A criação de armamentos com fins bélicos começou a partir do ano 700 anos D.C, com a criação da pólvora, entretanto, está sofreria inovações que facilitariam o seu uso em armamentos bélicos. No ano de 1884, Paul Vieille modificaria a mesma para que esta não produzisse mais fumaça após o tiro, o qual deixava o atirador exposto, por nublar sua visão.(Reformule, pois a discussão está limitada e não apresenta o seu ponto de vista acerca do tema)
Porém, ainda com muita imaginação deturpou estudos de grande cientista como: Albert Einstein, cujo artigo sobre a relatividade foi usado como pilar para a criação da bomba atômica usada na segunda guerra mundial, onde cerce de 200 mil pessoas vieram a óbito nas duas cidades japonesas atingidas por ela. (Reformule)
Entretanto, na primeira guerra mundial ocorrida nos anos de 1914-1918 (Vírgula) um cientista alemão chamado Fritz Haber teve uma ideia para obrigar seus inimigos a saírem das trincheiras, produziu o gás cloro que pertence à família dos gases sufocantes, que irritam e ressecam as vias respiratórias, e no seu primeiro dia de uso matou 5 mil soldados. (Reformule)
Contudo, esse ataque ocorrido na Síria e apenas o reflexo da incansável e insaciável capacidade que o homem tem de inventar e construir ferramentas que produzam o medo e a morte, (Ponto final) entretanto, problemas como: miséria, fome, racismo, desigualdade social, nunca foram criadas ferramentas para o seu combate. (Como assim? Reformule)
 
Dados correção tradicional
"Criatividade para a morte".
Não apresenta tese.
Argumentação limitada. Faça um projeto de texto.
Não apresenta proposta de intervenção.
Reveja a estrutura do texto dissertativo-argumentatvo.
Continue exercitando a sua escrita.
| Competência | Nota | Motivo | 
| Domínio da modalidade escrita formal | 50 | Nível 2 - Demonstra domínio insuficiente da modalidade escrita formal da língua portuguesa, com muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e de convenções da escrita. | 
| Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 50 | Nível 2 - Desenvolve o tema recorrendo à cópia de trechos dos textos motivadores ou apresenta domínio insuficiente do texto dissertativo-argumentativo, não atendendo à estrutura com proposição, argumentação e conclusão. | 
| Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 50 | Nível 2 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas desorganizados ou contraditórios e limitados aos argumentos dos textos motivadores, em defesa de um ponto de vista. | 
| Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 50 | Nível 2 - Articula as partes do texto, de forma insuficiente, com muitas inadequações e apresenta repertório limitado de recursos coesivos. | 
| Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 50 | Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto. | 
| NOTA FINAL: 250 | ||
| Nível 0 | Nota 0 | 
| Nível 1 | Nota 40 | 
| Nível 2 | Nota 80 | 
| Nível 3 | Nota 120 | 
| Nível 4 | Nota 160 | 
| Nível 5 | Nota 200 | 
