Não é macumba
Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil
Enviada em: 06/11/2016
       Quando os negros chegaram no [ao] Brasil colônia e começaram a serem [ser] catequizados pelos padres, sua cultura foi sendo aos poucos assimilada a deles e [vírgula] junto com ela [vírgula] sua religião. Assim, muitos que continuaram com sua religião foram sendo hostilizados e foi [foram] formando um preconceito interno.
Atualmente, a maioria dos casos de intolerância religiosa registrados são direcionados as [às] religiões de matriz africana. O preconceito é muitas das vezes velado e dito como “liberdade de expressão”, mas, [sem vírgula] ofender e excluir alguém por sua religião já não mais configura como liberdade [vírgula] e sim ignorância e é crime.
       Há pouco tempo atrás houve um caso que circulou nas redes sociais e fez muitas pessoas ficarem revoltadas, pois, uma menina levou pedradas por estar de turbante e se identificar por sendo de religião matriz africana e sofreu essa violência. Casos como esse acontecem e muito, apesar que o preconceito está [apesar de o preconceito estar]  nos mínimos detalhes e não somente na violência física em si.
O tratamento diferenciado e olhares tortos também contam como intolerância, pois mesmo que pessoa não ofenda diretamente a [à] outra, o simples pensar e o nojo intrinsíco[intrínseco] no olhar já basta.
Considerando tudo apresentado, essa situação claramente deve acabar. Inicialmente a pena deveria ser aumentada e reforçada; campanhas de concientização nas escolas trazendo pessoas de dentro da religião desmitificando esteriótipos e falas preconceituosas, tirando assim o senso comum. Propagandas focadas na luta contra a intolerância e mais conteúdo sobre o tema nos livros didáticos das escolas públicas e privadas.
Dados correção tradicional
O texto revela domínio razoável da modalidade escrita formal, além de algums problemas linguísticos.No último parágrafo, as frases destacadas em vermelho não possuem verbo principal e, por isso, estão mal articuladas e mal construídas. Procure levar seu texto a sobressair-se ao senso comum, isto é, ao que todos dizem sobre a questão.
| Competência | Nota | Motivo | 
| Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. | 
| Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 150 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. | 
| Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 150 | Nível 4 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista. | 
| Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 100 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. | 
| Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 150 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. | 
| NOTA FINAL: 650 | ||
| Nível 0 | Nota 0 | 
| Nível 1 | Nota 40 | 
| Nível 2 | Nota 80 | 
| Nível 3 | Nota 120 | 
| Nível 4 | Nota 160 | 
| Nível 5 | Nota 200 | 
